segunda-feira, 7 de setembro de 2015

História do Brasil

EM DETALHES, SOB VÁRIOS ASPECTOS, A DESCRIÇÃO DE COMO FOI A INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

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Os livros de História do Brasil apresentam em detalhes, sob variados aspectos, a descrição de como foi proclamada a Independência do Brasil.
Menos comuns, porém, são as imagens, mostradas nestas páginas:
No dia 2 de setembro de 1822, o Conselho de Estado (José Bonifácio, Clemente Pereira, Martim Francisco, Gonçalves Ledo), reunido com Dona Leopoldina, tinha concluído que era necessário proclamar a Independência.
Essa reunião é retratada por Georgina de Albuquerque, nesta pintura a óleo conservada no Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro:
Independência do Brasil
O Conselho de Estado (José Bonifácio, Clemente Pereira, Martim Francisco, Gonçalves Ledo), reunido com Dona Leopoldina, no dia 2 de setembro de 1822, tinha concluído que era necessário proclamar a Independência.
Nascido em 1798, D. Pedro de Alcântara teve curta e movimentada existência: em apenas 36 anos de vida (faleceu no palácio de Queluz, em Portugal, em 24 de setembro de 1834), tornou-se o primeiro imperador do Brasil (D. Pedro I) e também D. Pedro IV de Portugal.
Conseguiu colocar seus filhos como sucessores no trono, nos dois países: D. Pedro II no Brasil e D. Maria II em Portugal.
Sobre ele, contou o historiador Pedro Calmon: "Considerei-o um herói precoce, que galgou a imortalidade cavalgando as grandes crises do século; por isso, justamente, O Rei Cavaleiro. As crises foram da liberdade contra o absolutismo, na América e na Europa. Aqui, rompeu com a tradição, aceitando a aclamação nacional. Lá, desligou-se do passado, tomando a causa da Constituição".
Daí o fato, único no mundo, de ter seu monumento nas duas margens do Atlântico: no Rio de Janeiro, a cavalo, na Praça Tiradentes, e em Lisboa, no Rossio, ereto sobre a coluna coríntia.
Independência do Brasil
Dom Pedro de Alcântara 
Em 7 de setembro de 1822, às margens do riacho Ipiranga, na capital paulista, D. Pedro decide proclamar a independência do Brasil.
A cena foi assim descrita pelo pintor Renée Moreaux, em quadro a óleo mantido no Museu Imperial de Petrópolis/RJ, do qual se vê abaixo a parte principal:
Independência do Brasil
Em quadro a óleo sobre tela (415x760 cm), pintado em 1888, e denominado "Independência ou Morte", Pedro Américo retratou como teria sido o momento do grito às margens do Ipiranga.
O quadro está conservado no Museu Paulista, situado no mesmo lugar onde em 1822 foi declarada a Independência do Brasil:
Independência do Brasil
No dia 12 de outubro de 1822, no Campo de Santana, situado na capital carioca, Dom Pedro foi aclamado Imperador do Brasil.
A imagem é do ilustrador francês Jean Baptiste Debret e é conservada no Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP), na capital paulista:
Independência do Brasil
Novas imagens do Primeiro Reinado:
O desembarque no Rio de Janeiro da princesa Leopoldina foi registrado nesta imagem do ilustrador francês Jean Baptiste Debret, conservada na Biblioteca Municipal de São Paulo:
Independência do Brasil
Palácio Imperial de São Cristóvão, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, em gravura do ilustrador francês Jean Baptiste Debret, conservada na Biblioteca Municipal de São Paulo:
Independência do Brasil
Neste palácio nasceu D. Pedro II, a 2 de dezembro de 1825, filho de D. Pedro I e sua mulher, a Imperatriz Leopoldina, recebendo na pia batismal o nome de Pedro de Alcântara João Carlos Salvador Bebiano Xavier de Paula Leocádio Miguel Gabriel Gonzaga.
Foi aclamado a 7 de abril de 1831, no dia da abdicação de seu pai, tendo como tutor José Bonifácio de Andrada e Silva. Proclamado maior a 23 de julho de 1840 - data do início de seu reinado -, foi coroado a 18 de julho do ano seguinte.
Casou-se em 1842, com a princesa Teresa Cristina Maria (filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias, e de sua mulher, Maria Isabel de Bourbon).
Desse casamento nasceram quatro filhos: Afonso (1845-1847), Isabel, chamada a Redentora (1846-1921), Leopoldina (1847-1871) e Pedro (1848-1850) . A morte dos dois varões foi um rude golpe para o imperador.
Seu reinado de 49 anos terminou com a deposição a 15 de novembro de 1889, com o advento do regime republicano. Ele faleceu com 66 anos de idade, no exílio em Paris, a 5 de dezembro de 1891. A França deu-lhe funerais régios, fazendo depositar o corpo no Panteão dos Bragança, no Convento de São Vicente de Fora, em Lisboa. Posteriormente, revogada a Lei do Banimento, foram seus restos mortais trasladados para o Brasil, sendo levados para a catedral de Petrópolis/RJ.
Fonte: www.novomilenio.inf.br

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