segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Quanto mais esquecem mais lembram!

IMPOSSIBILIDADE DE IR PRA FESTA DA RAJADA, BAJULAÇÃO E PROIBIÇÃO DE FALAR EM MEU NOME

Bem que eu gostaria de estar na Festa da Rajada no último sábado (9), durante as comemorações alusivas a sua padroeira, Santa Clara, para rever amigos e poder abraçá-los. Compromissos previamente agendados, porém, não me permitiram que lá eu estivesse naquela noite.

Talvez tenha sido melhor assim, para não incomodar determinadas pessoas daqui de Juru que se sentem diminuídas com a minha presença - conforme aconteceu na festa junina do povoado Dalmópolis, como se eu estivesse na casa delas.

Lá, por determinação dos seus 'chefes', era proibido que o locutor ou os vocalistas das bandas citassem o meu nome - como se de bajulações eu precisasse para poder aparecer.

Contudo, quanto mais o meu nome omitiam, muito mais os moradores de Dalmópolis no meu nome falavam, recordando os dalmopolitanos das boas festas com excelentes bandas que, como prefeito, promovi naquele povoado.  

Vale lembrar, no entanto, o que me disse Genival Flor, comerciante aqui em Juru, em determinado momento quando o falante locutor citou o nome de mais uma pessoa presente na festa  junina de Dalmóplois:

- Tu já percebeste, Geraldo, como o locutor fala no nome de todo cachorro, menos no teu nome - observou ele. 

Em cima da bucha lhe respondi:

- Eu sou como grama, Genival: quanto mais me cortam, mais apareço!

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