COMO EU GOSTARIA PODER ABRAÇAR FORTEMENTE CADA UM DOS MEUS AMIGOS NESTE DIA!
Eu, em minha casa, no meu 'Cantinho Espiritual' |
Logo que me acordei na manhã desse dia de domingo, 20 de julho, recebi um telefonema do um amigo dedicando-me um abraço pela passagem do Dia Internacional do Amigo e da Amizade - abraço este verdadeira e reciprocamente devolvido ao tavarense Anchieta Gualter.
Diante desse afetuoso gesto do meu amigo Anchieta, eu não poderia, portanto, deixar de abordar e comentar sobre tão nobre e especial dia.
Vamos ao assunto, pois:
A palavra amizade é livremente usada para se referir a vários tipos de relações humanas, o que muitas vezes dificilmente são dignas desse nome. Por exemplo, a conhecida 'amizade por interesse'.
Uma das primeiras e cuidadosas análises da natureza da amizade foi feita por Aristóteles (384-322 a.C), filósofo grego no seu livro "Ética à Nicômaco". A amizade verdadeira e perfeita, como observa Aristóteles, tem que ser boa para o seu objetivo, ou seja, cada um dos amigos deve procurar o que é bom para o outro. As pessoas se amam umas as outras não pelo que pode resultar do relacionamento, mas pelo que são intrinsecamente.
Nossos
ancestrais reconheciam como a amizade é importante e essencial para o
desenvolvimento humano. Equiparavam amizade à necessidade.
Marcus Túlio Cícero (106-41
a.C) filósofo romano chamou a amizade do "dom da vida,... O melhor
presente que os deuses imortais nos deram com exceção da sabedoria".
Cícero vê a base da amizade como o anseio intuitivo que sentimos para a sociabilidade e o define como "um acordo pessoal de vontade, de gostos e de pensamentos", ou mais completamente, "um acordo consensual sobre todas as coisas humanas acompanhadas de benevolência e afeição".
A amizade só pode existir entre pessoas de bem, ou seja, aquelas com estima pela lealdade, integridade, serenidade, generosidade.
Tanto Aristóteles como Cícero acreditavam que esse tipo de amizade é raro, porque o número de pessoas que são capazes de entrar e sustentar tal amizade é muito limitado.
A influência de Aristóteles e Cícero é particularmente evidente como base para o sentido espiritual da amizade.
Algumas das ideias de Aristóteles são habilmente tecidas quando nos lembramos do poder espiritual da amizade, e uma delas é a cordialidade. Cordialidade é a essência da amizade verdadeira e sincera.
A maioria das amizades não são amizades verdadeiras, porque são baseadas ou provocadas por alguma razão em cumprir um determinado objetivo.
O amor singular em nossos corações nutre o poder espiritual da amizade e mantém nossa intimidade com Deus.
Amizades são formadas quando amamos os outros por si mesmas. Correspondência mútua consiste em três coisas. É necessário que os amigos se amem, que eles saibam que se amam, e que tenham intimidade, comunicação e familiaridade um com o outro.
O papel da comunicação na amizade nos ajuda a entender melhor sua natureza e distinguir amizades verdadeiras.
Comunicação é absolutamente essencial na amizade, que nada mais é, do que o amor mútuo baseado na comunicação recíproca. Assim, se duas pessoas que se amam, conhecem o seu amor, mas se não se comunicam, não há amor, nem amizade.
A amizade é fundamentada no amor, portanto, não podemos ter uma amizade com uma pessoa sem partilhar com as qualidades dela.
Para uma amizade verdadeira e genuína existir, algo de bom deve ser comunicado. Quanto maior e mais nobre for o sentimento, mais magnânima será a amizade. O melhor tipo de amizade é aquele em que a comunicação é recíproca no amor, confiança, respeito, compreensão, compaixão e elevação espiritual.
Cícero vê a base da amizade como o anseio intuitivo que sentimos para a sociabilidade e o define como "um acordo pessoal de vontade, de gostos e de pensamentos", ou mais completamente, "um acordo consensual sobre todas as coisas humanas acompanhadas de benevolência e afeição".
A amizade só pode existir entre pessoas de bem, ou seja, aquelas com estima pela lealdade, integridade, serenidade, generosidade.
Tanto Aristóteles como Cícero acreditavam que esse tipo de amizade é raro, porque o número de pessoas que são capazes de entrar e sustentar tal amizade é muito limitado.
A influência de Aristóteles e Cícero é particularmente evidente como base para o sentido espiritual da amizade.
Algumas das ideias de Aristóteles são habilmente tecidas quando nos lembramos do poder espiritual da amizade, e uma delas é a cordialidade. Cordialidade é a essência da amizade verdadeira e sincera.
A maioria das amizades não são amizades verdadeiras, porque são baseadas ou provocadas por alguma razão em cumprir um determinado objetivo.
O amor singular em nossos corações nutre o poder espiritual da amizade e mantém nossa intimidade com Deus.
Amizades são formadas quando amamos os outros por si mesmas. Correspondência mútua consiste em três coisas. É necessário que os amigos se amem, que eles saibam que se amam, e que tenham intimidade, comunicação e familiaridade um com o outro.
O papel da comunicação na amizade nos ajuda a entender melhor sua natureza e distinguir amizades verdadeiras.
Comunicação é absolutamente essencial na amizade, que nada mais é, do que o amor mútuo baseado na comunicação recíproca. Assim, se duas pessoas que se amam, conhecem o seu amor, mas se não se comunicam, não há amor, nem amizade.
A amizade é fundamentada no amor, portanto, não podemos ter uma amizade com uma pessoa sem partilhar com as qualidades dela.
Para uma amizade verdadeira e genuína existir, algo de bom deve ser comunicado. Quanto maior e mais nobre for o sentimento, mais magnânima será a amizade. O melhor tipo de amizade é aquele em que a comunicação é recíproca no amor, confiança, respeito, compreensão, compaixão e elevação espiritual.
Ralph
Waldo Emerson (1803-1822) filósofo e poeta norte-americanos nos diz: "A
glória da amizade não é a mão estendida, nem o sorriso bondoso, nem a
alegria do companheirismo, é a inspiração espiritual que vem quando você
descobre que alguém acredita e está disposto a confiar em você como seu
amigo."
De um modo geral, todas as amizades verdadeiras são espirituais no sentido de que elas envolvem nossas faculdades espirituais - a consciência e a livre vontade.
De um modo geral, todas as amizades verdadeiras são espirituais no sentido de que elas envolvem nossas faculdades espirituais - a consciência e a livre vontade.
Isto significa que nossa própria criação é destinada a amar como Deus nos ama.
Assim como Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança, assim também Ele ordenou o amor entre os seres humanos à imagem e semelhança de Sua Divindade.
Assim como Deus criou o ser humano à sua imagem e semelhança, assim também Ele ordenou o amor entre os seres humanos à imagem e semelhança de Sua Divindade.
Abracemo-nos todos, pois, nesse Dia Internacional do Amigo e da Amizade, mesmo que estejamos distantes!
Que bom seria se a imagem ilustrativa acima servisse de incentivo para
que os inimigos se transformassem em verdadeiros amigos!
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