Para
quem achava que o governador da Paraíba aguardaria a reunião do PSDB na
segunda-feira e as tais "consultas" proposta por Cássio, agora pode
esquecer o resto, passar a régua e pedir a conta.
Fim. The End. Acabou!
Ontem o governador da Paraíba foi a Campina Grande, terreiro do senador Cássio Cunha Lima (Galo de Campina) e para uma plateia de mais de 500 pessoas que lotava o Planeta Hall, o Mago deu o tom da campanha: Falou que é candidato, que não tem pai famoso - veladamente se referindo a Cássio e Ronaldo, e disse que a partir de agora há a necessidade de cada pessoa tomar uma posição.
Fim. The End. Acabou!
Ontem o governador da Paraíba foi a Campina Grande, terreiro do senador Cássio Cunha Lima (Galo de Campina) e para uma plateia de mais de 500 pessoas que lotava o Planeta Hall, o Mago deu o tom da campanha: Falou que é candidato, que não tem pai famoso - veladamente se referindo a Cássio e Ronaldo, e disse que a partir de agora há a necessidade de cada pessoa tomar uma posição.
O
governador não mediu palavras, nem economizou nos adjetivos para
inflamar a divisão e acender a chama, desafiando que nesses quatro anos
de governo que termina em dezembro, já fez mais que muita gente que só
promete. O Mago mandou um recado direto aos que insistem em ficar em
cima do muro: “Quem não tem lado é inconfiável” disparou Ricardo Coutinho.
Agora ficou claro que depois de todas as provocações de Cássio, Ricardo mandou seu primeiro recado, como quem diz: "pode vir quente que eu estou fervendo!".
Veja o vídeo e tire suas conclusões.
“Essa
é uma reunião, com o eu disse, de militantes e nós precisamos extrair
dessa reunião o máximo que a gente possa fazer a roda rodar aqui dentro
de Campina Grande.
A
primeira questão é muito clara: a nossa candidatura, a continuidade do
trabalho, a candidatura a reeleição é uma candidatura para vencer as
eleições (palmas). Nós não tememos absolutamente nada. Se nós e se eu
fossemos de temer alguma coisa eu não teria sido governador do Estado da
Paraíba, por que eu não tenho pai famoso, não tenho pai bonito, não
tenho avô (inaudível) eu não tenho nada.
Eu
estou aqui nessa reunião, nessa grande plenária.. não achava que teria
esse montão de gente, mas para mim se tivesse cinco pessoas eu tenho a
mesma emoção do que quando tem duzentas, quando tem quatrocentas como é o
caso de agora. Mas essa coragem ela precisa ser expressa nosso dia a
dia. É essa coragem que eu tô querendo conversar com vocês hoje, para
que a gente comece invadir as ruas, também de Campina Grande. A invadir
os locais de trabalho, a invadir a nossa vizinhança, nosso convívio
social. A não ter medo de absolutamente nada e ao mesmo tempo, tomar
posição. Se alguém não tinha, chega de não ter posição. A hora de
posição! Porque eu fui criado, nós fomos criados, tendo um lado, porque
quem não tem lado é inconfiável. Eu não me vejo parando no tempo, para
poder ir em busca de um voto e ao mesmo tempo prometendo tudo que aquele
voto queira ouvir. Alguns não venham com a pecha de jogar para cima de
mim, como hoje tava lá, a diretoria do Fisco, achando que com seus
vinte mil reais por mês, sem trabalhar, vai lá para o sindicato, poderia
criar constrangimento para mim. Absolutamente nenhum, porque o
constrangimento é deles, porque é impressionante como uma direção
sindical não consiga perceber os avanços que este Estadoa estar tendo,
em termos inclusive de postura. Mas uma coisa que é fundamental, é povo
deste estado ocupando as ruas e fazendo a diferença. E eu gostaria
mesmo muito de ver esse mesmo compromisso, para que a gente possa fazer
com que Campina Grande reconheça o trabalho e dê aquele que trabalha,
aquele que tiver a capacidade de fazer muito mais do que já fizemos
nestes quatro primeiros anos. E para isso conto com vocês, firme e
forte, pé no chão com as duas pernas e quarenta na cabeça. (palmas e
gritos “Ricardo! Ricardo! Ricardo!)”.

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