Cunha Lima afirma que não vai se calar sobre violência em Campina Grande
Cunha Lima afirma que não vai se calar sobre o derramamento de sangue que vem ocorrendo em Campina Grande
Depois do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), agora foi a vez do vereador
Bruno Cunha manifestar o seu repúdio ao crescimento da violência em
Campina Grande. Bruno que também é tucano e é vice líder do governo na
Casa, afirmou de forma contundente, que não vai se calar sobre o
derramamento de sangue que vem ocorrendo em Campina Grande.
Pela segunda vez ele fez críticas ao que chamou de ineficiência do
Estado no tocante a segurança pública na cidade. “Chega! Não posso
silenciar. Não tenho a opção de calar quando o clamor das ruas denuncia o
derramamento de sangue”, lamentou.
Recentemente o mesmo vereador tucano, ao ser questionado sobre a
possibilidade dos féis da sua igreja Presbiteriana estacionarem seus
carros não mais na Avenida Floriano Peixoto nos domingos e sim próximo a
Câmara Municipal de Campina Grande, foi taxativo. “Do jeito que tá a
cidade se os féis estacionarem na Câmara e vierem andando não chegam nem
com a fé”, disse Bruno Cunha Lima sobre o caos na segurança pública em
Campina.
Na sua nova revolta Bruno, protestou no seu instagram: “Não podemos
ficar indiferentes ao estado calamitoso de uma cidade, a nossa cidade, e
ao aprisionamento de um povo, o nosso povo. É preciso dar as mãos e
gritarmos um alto e sonoro #basta! O instante não deve ser de
explicações, justificativas ou, tanto menos, negativas. Nesse momento,
somos todos, a despeito de todas as nossas mais profundas diferenças,
apenas e tão somente campinenses, exigindo ações contra essa onda de
violência que nos assombra, e declarando, com rigor e vigor: #Chega!”,
disse o parlamentar.
Ações – Bruno cobrou do governador ações como valorização do
profissional policial. Valorização através de política salarial melhor,
de equipamentos condizentes com nossa demanda, de aumento do contingente
através de concurso público para evitar sobrecarga dos policiais que já
estão na ativa.
Redação/PB Agora

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