segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Aniversário de Ricardo Coutinho



Clilsonjúnior

Clilson júnior
Radialista, Jornalista e Blogueiro, atuou em vários programas de rádios em João Pessoa e foi diretor comercial da Rede Estação Sat em Pernambuco - Contatos: clilsonjr@gmail.com (83) 8816-5662




Surra de varas, palmadas em Agra e um Mago de baixo calão


Ricardo é um caso raro, único talvez, em que o vencedor de uma eleição democrática declara guerra aos vencidos e em plena gestão desastrosa insiste em governar no baixo calão. Oposição é oposição. Guerra é guerra. Imbecil é imbecil. 
Não me espanta a falta de compostura do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, exibida nas agressões dirigidas aos seus opositores, num ambiente de festa, e provavelmente de bebida desregrada, durante seu aniversário. 
“Tem gente de sobra para bater com varas nas costas de qualquer candidato da oposição” disse o governador, não se sabe se ébrio ou sóbrio durante discurso do cinquentão de Jaguaribe. 
Tem gente de sobra para bater com varas nas costas de qualquer candidato da oposição
De Vara em Vara vive esse governo movido por ações na Justiça, Ações Populares questionam a verba da comunicação, outra Ação de Improbidade Administrativa contra o secretário de Estado da Saúde, protocolada na 6ª Vara da Fazenda Pública, que pede a condenação do secretário pelo descumprimento deliberado da Lei de Licitações e das Constituições Federal e Estadual e exigem a subscrição de pareceres jurídicos prévios, por procuradores do Estado, no âmbito dos processos licitatórios e contratos realizados pela administração estadual, o que não está sendo cumprido pelo titular da pasta. A Cruz Vermelha constinua mergulhada nas suspeitas que envolve até doação imoral de campanha. 
Outro dia o desgovernado Ricardo Coutinho criticou abertamente o então prefeito de João Pessoa Luciano Agra durante encontro no Hotel Ouro Branco em João Pessoa. Na presença de Ney Suassuna, Ricardo chegou a insinuar que o ex-prefeito devia levar “três palmadas”. 
Se estivéssemos no tempo das palmadas, Luciano Agra merecia três”.  
 “Se estivéssemos no tempo das palmadas, Luciano Agra merecia três”.
Ricardo acorda todos os dias em campanha itinerante contra o que ele imagina, derrotados. Ricardo é o cara. Tudo para ele é “normal”. Nos próximos dias começará a andar nu, aplaudido pelo séquito de acólitos que, como bajuladores, supõem que a eleição já está decidida, ainda que os paraibanos não tenham sido consultados, mais já sabem da potencialidade do mal instalado na Paraíba a partir deste coletivo no poder.  Não é hora de consultar eleitorado nenhum. Deixa o Mago se enganar. 
Ricardo já sabe que seu futuro em 2014 ainda é uma incógnita nesse processo eleitoral transtornado e já tem a certeza da velocidade silenciosa que Veneziano cresce na base da “paz e amor”, já com a certeza de que ao grito de avante, será seguido por todos. Isso deixa o Mago pirado, desatinado, desequilibrado. 
Ricardo faz uso de um discurso próximo e tão distante daqueles que compõem a figura imortal de Dom Quixote. Próximo por agir tresloucado. Distante porque o “cavaleiro da história” é apenas um político ambicioso atordoado pela mágoa e pela frustração pessoal.   
Se ele é o mal, Veneziano é o antídoto. Vai sumir sem grandeza.
ClickPB

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