terça-feira, 3 de setembro de 2013

Biologia

Biologia na história



Anatomia, biofísica, biologia geral, bioquímica, botânica, ecologia, fisiologia, farmacologia, genética, imunologia, microbiologia, morfologia, parasitologia e zoologia são as principais áreas de estudo da biologia - considerada campo específico da ciência a partir de 1802.
Do grego biós (vida) e logos (conhecimento), a biologia teve como expoente o monge católico italiano Lazzaro Spallanzani que fez parte do movimento científico chamado "criacionismo", surgido no século 18. Trata-se de uma teoria sobre a origem do universo baseada numa causa divina. Assim como a vida humana, o universo seria fruto da vontade de Deus.
Na linha das teorias fixistas, o criacionismo é rejeitado pela ciência que se fundamenta nas teorias evolucionistas.
A primeira teoria sobre a evolução das espécies foi elaborada pelo francês Jean Baptiste Pierre Antoine de Monet, o cavaleiro de Lamarck, em 1809. Ele foi o primeiro a sistematizar a hipótese de que os seres vivos têm a capacidade de mudar e evoluir no decorrer do tempo.
Segundo Lamarck, os seres vivos evoluem de forma lenta e segura e se modificam a cada geração para melhor se adaptarem ao meio. Os órgãos mais usados, por exemplo, se desenvolvem com o passar dos anos e os menos usados se atrofiam até desaparecerem.
Considerado o fundador da biologia como ramo específico da ciência, Lamarck expôs, pela primeira vez, sua teoria evolucionista no livro "Fisiologia Zoológica", publicado em 1809.
Além de Lamarck, outro naturalista se destaca na biologia por propor a teoria evolucionista da seleção natural.
Nascido em 1809, Charles Robert Darwin cria a teoria para explicar como os animais e vegetais evoluem. Diz ele que o próprio meio ambiente seleciona os seres mais aptos e elimina os menos dotados. As diferenças que facilitam a sobrevivência dos mais aptos são transmitidas à geração seguinte, firmando-se ao longo do tempo até gerar uma nova espécie.

Apesar de ser aceita no meio científico, a teoria de Darwin não consegue diferenciar as variações hereditárias das não hereditárias, feito atribuído a Gregor Mendel.

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