Do UOL, em São Paulo
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Minas Gerais condenou a Igreja
Mundial do Poder de Deus a pagar R$ 15 mil por assédio moral a um
empregado que alegou ser chamado de jegue, burrinho e macaquinho por
religiosos da direção da igreja.
O empregado exercia a função de editor de vídeo e supervisor do
programa do bispo e sofria ofensas sempre que havia um imprevisto ou
algum erro na produção.
Os fatos teriam sido confirmados por testemunhas que contaram que o
bispo ria e achava graça da situação. O funcionário chegou a ser
colocado, durante três dias, na cozinha do estabelecimento.
O UOL tentou contato com a assessoria da igreja, por
e-mail e telefone, mas até a publicação do texto não obteve resposta. No
processo, a igreja negou ofensas.
Casos inusitados de processos trabalhistas:


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