sábado, 25 de maio de 2013

O DITO FICOU COMO NÃO DITO

Você é livre para dizer o que quer, mais é preciso aceitar as consequências do que diz!


Ainda em fase de construção, Juru em Destaque foi criado com o propósito de informar com responsabilidade e profissionalismo, apresentando opinião, prestação de serviço e entretenimento de qualidade a toda sociedade Juruense e da região. Ultrapassar 40.000 visualizações, totalizadas em apenas três meses de criação, é a prova inconteste de sua credibilidade - credibilidade esta também aferida pelas referências elogiosas recebidas de profissionais do ramo jornalístico, que muito orgulham esse blog. 

Todavia, em virtude da inexistência de alguma propositura relevante subscrita em defesa dos interesses da coletividade, até então nenhuma postagem havia sido feita sobre a Câmara Municipal de Juru, que justifique ter contribuído com o número de acessos alcançado. Não seria, portanto, uma "lavagem de roupa suja" entre vereadores em clima beligerante não recomendável, que faria quedar esse embrionário projeto informativo -  humildemente idealizado, porém audacioso e eivado de êxito e sucesso. 

Vereador Wanderley
Vereador Álvaro
Impossível, no entanto, não falar a respeito da sessão realizada na última sexta-feira (23), mesmo que tal assunto já tenha sido esclarecido - menos para aqueles que insistem em não querer entender. Pois, não estivesse presente no plenário, Juru em Destaque seria responsabilizado por toda celeuma criada em torno de uma discussão que envolve práticas reprováveis  e fere o decoro e a ética parlamentar. Contudo, a bem da verdade, por se tratar de um assunto que não interessa a sociedade,  esse blog se recusou a publicar declarações consideradas impublicáveis, embora ambas as partes tivessem pedido  de forma insistente para fazê-lo.

Nesse triste episódio, esqueceram que a função primordial de um vereador é legislar, criar as leis, aprimorar as existentes, e fazer jus, primeiro ao voto do eleitor, e, segundo ao salário que lhe é pago no final de cada mês. 

Concluindo, vale lembrar o seguinte adágio popular:

Se não aguentas a picada, não provoques a abelha!




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