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Empresários chegam a Barcelona para negociar Neymar

 Segundo publica neste sábado o jornal catalão Sport, o Barcelona segue trabalhando forte na contratação do santista Neymar. Apesar de manter o foco na disputa da semifinal da Liga dos Campeões, diante do Bayern de Munique, a diretoria do clube catalão atua nos bastidores para tentar concluir a negociação. De acordo com a reportagem, nesta última sexta-feira duas "peças-chaves" para a "operação" aterrizaram em Barcelona para intensificar os esforços em acertar os detalhes do contrato com o jogador brasileiro.

Segundo o Sport, os empresários André Cury e Marquinhos Malaquias desembarcaram na Espanha com a intenção de continuar a tratar todas as peculiaridades da assinatura de contrato com a "estrela mais importante que ainda joga no Brasil". Ainda de acordo com a reportagem, Cury é agente de confiança do presidente do Barcelona, Sandro Rosell, e homem forte do clube catalão na negociação com Neymar.

O jornal aponta que Cury é próximo do camisa 11 santista, tanto é que viaja sempre com o pai do jogador para todos os compromissos internacionais de Neymar com a Seleção Brasileira, além de estar presente em grande maioria dos compromissos do atleta no Brasil. Assim, sua influência sobre o jogador é importante. Cury trabalhou no passado para a Traffic, e participou das negociações do Barça com os jogadores Henrique e Keirrison.

Na passagem pela Traffic, André Cury conheceu Marquinhos Malaquias, agente de Henrique e Keirrison. De acordo com a reportagem, Malaquias e Cury mantêm uma relação muito boa de trabalho e estariam colaborando para o acerto dos detalhes entre Neymar e Barcelona. O pai do jogador, Neymar Santos, também viajou a Barcelona, o que serviu para aumentar os rumores.

No fim do mês de março, o jornal Sport já havia publicado o que seriam detalhes de um compromisso assinado por Neymar com o Barcelona, em novembro de 2011, para uma transferência quando o jogador decidir ir para a Europa. Segundo o diário, o clube já teria adiantado 10 milhões de euros (cerca de R$ 26 milhões) para o craque após a assinatura de um documento privado de natureza civil, o que não infringiria a regra da Fifa.

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