Este fato foi contado pelo próprio Lula, durante entrevista à
repórter Clarice Brandão, da Gazeta Mercantil, durante uma viagem
internacional.
O velho adágio popular que diz: “nada como um dia atrás do outro, com
uma noite no meio”, se encaixa com perfeição ao caso contado aqui. Lula
da Silva tornou-se logo depois dono do Banco que lhe negou um cartão,
com o poder de nomear o seu presidente, de distribuir quantos cartões
quisesse, de emprestar dinheiro a fundo perdido, de financiar o que
entendesse. Lafaiete, o raia miúda que esnobou o operário de dedo
cortado e de crédito negado, vive anonimamente no Estado de São Paulo,
enquanto Collor de Melo, o ex-caçador de marajás, tenta a todo custo
voltar ao governo de Alagoas, sem ter certeza de sucesso.
Fonte: Blog do Tião Lucena
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