terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

A flor e o Jardim

Diante da atual realidade política de Juru, façamos um breve convite a reflexão: diferente das esferas nacional e estadual, onde o presidente e os governadores lidam com o universo macro, o prefeito Luiz Galvão precisa efetivar soluções práticas e ágeis a problemas concretos da vida coletiva no município. Ele encontrará aqui, em meio a esse universo de problemas e dificuldades deixadas pelos gestores que o antecederam, o ponto inicial e máximo de encontro da vida pública - concentrada nas ações de seu governo - representada pelas histórias, perspectivas e anseios individuais. Essa é exatamente a hora em que a verdade aparece, sem máscaras e distâncias, bem no epicentro do olhar dos munícipes - cidadãos, ricos ou pobres, desvalidos ou poderosos, famosos ou anônimos, que, no cotidiano de suas lidas, edificaram, deram forma, cara e corpo a cidade em que vivem e transpiram do suor do rosto as melhores esperanças.
No dia da eleição que se passou, a grande maioria dos juruenses depositou no filho de Zelita e João Galvão a esperança de melhores dias para Juru. É na eleição, portanto, que todos nós nos igualamos, independente de classe, nível de ensino e poder aquisitivo. Nenhuma data, pois, no calendário tem o poder de nivelar a todos. E foi, embalada nesse sonho, que a maioria dos juruenses plantou a semente da consciência para germinar uma flor, cuja essência e viço possam colorir vidas, perfumar sonhos e fertilizar esse pequeno grande jardim chamado Juru. 

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