EU FUI, MAS VOLTEI! O MELHOR DE IR, POIS, É TER PRA ONDE VOLTAR
Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo |
Depois de recusar um convite para excursionar pela Espanha sem que tivesse que arcar com qualquer despesa, resolvi passar uma semana viajando por aqui mesmo, onde tenho o domínio do idioma e não precisava sentir saudade de tudo: da casa, do sítio, da comida, dos que aqui ficaram e, principalmente, dos leitores do blog JURU EM DESTAQUE que já fazem parte do meu dia-a-dia.
Passar uma semana distante de Juru, no entanto, foi uma eternidade. Mas, precisava fazer uma check-up, cuidar de mais uma aposentadoria, resolver problemas particulares - e dos outros também. Descansar que é bom, como recomendou-me o médico, nada!
Passar uma semana distante de Juru, no entanto, foi uma eternidade. Mas, precisava fazer uma check-up, cuidar de mais uma aposentadoria, resolver problemas particulares - e dos outros também. Descansar que é bom, como recomendou-me o médico, nada!
Há quem diga que viajar é descobrir novos horizontes, é contemplar o mundo por meio de um novo prisma, é bater asas e voar em novas direções. Mas, prefiro ficar com as razões que me causam a alegria do regresso, o desejo de voltar ao aconchego do lar. É bom saber que, na bagagem de volta, estamos levando a sensação que o regresso é tão importante como qualquer ida. Portanto, viajar é bom; voltar é melhor!
Muitas vezes é preciso ir para ter a alegria de voltar. Saber que alguém está à nossa espera e que em casa há um lugar só nosso. É no regresso, pois, que muitas vezes nos encontramos com nós mesmos. Por isso, cheguei a conclusão que viajar a lazer, ou por qualquer outro motivo que me faça ficar distante por algum tempo, mostra-me a relevância e a importância do lar.
Muitas vezes é preciso ir para ter a alegria de voltar. Saber que alguém está à nossa espera e que em casa há um lugar só nosso. É no regresso, pois, que muitas vezes nos encontramos com nós mesmos. Por isso, cheguei a conclusão que viajar a lazer, ou por qualquer outro motivo que me faça ficar distante por algum tempo, mostra-me a relevância e a importância do lar.
Sou diferente das aves, que revoam ao encontro do horizonte sem saber para onde vão, sem se preocupar onde pousar quando a noite chegar.
Viajar pra quê, afinal, se estou morrendo aos poucos? Não é verdade que morre lentamente quem não viaja?
Viajar pra quê, afinal, se estou morrendo aos poucos? Não é verdade que morre lentamente quem não viaja?
Nenhum comentário:
Postar um comentário