MENSAGEM DE FIM DE ANO E ANO NOVO DO BLOG JURU EM DESTAQUE AOS SEUS FIEIS LEITORES
“A melhor mensagem de Ano Novo é aquela que sai em silêncio de nossos
corações e aquece com ternura os corações daqueles que nos acompanham em
nossa caminhada pela vida.”
O fim de um ano e início de outro é uma época de renovação, reflexão e amor! É hora de desacelerar, pensar em tudo que fez em 2017 e planejar esse ano de 2018 com muita sabedoria e energias positivas!
O tempo da virada de ano é um tempo de repensar as nossas trajetórias, rever os nossos passos, agradecer pelas nossas conquistas e pela nossa vida. A felicidade, pois, se conquista diariamente, colocando amor e dedicação em tudo o que fazemos. Quem faz o ano ser novo, portanto, é cada um de nós!
Esperando continuar contando com sua indispensável atenção, o blog JURU EM DESTAQUE agradece a cada um dos seus leitores pela atenção dispensada ao longo do ano de 2017, desejando um próspero e maravilhoso Ano Novo a todos que fazem desse site a sua leitura diária.
POPULAÇÃO E VISITANTES LOTAM CENTRO DA CIDADE PARA COMEMORAR FESTA DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE JURU
Já tendo se passado oito dias da realização da Festa de Emancipação Política de Juru, no Sertão da Paraíba, o sucesso do evento (em organização, contratação das atrações e participação do público) ainda repercute positivamente na cidade e em toda a região.
Aliás, as fotos do evento falam por si sós!
Eis, portanto, um exemplo de como agradar a todos, quer sejam correligionários do prefeito do município ou adversários. Afinal, comemorava-se o aniversário da cidade de Juru, orgulho de todos os juruenses, que, juntamente com os vistantes, lotaram a 'praça do povo' para acompanhar os shows de Amazan e Luan Estilizado.
Uma grande festa que rememorou os bons tempos de outrora, quando excelentes atrações musicais eram contratadas pela Prefeitura Municipal. Muito diferente daquela 'batucada' que se apresentou na tradicional Festa de Outubro, recentemente realizada em homenagem à padroeira da cidade. Essa, sim, realizada na véspera de Natal, foi uma festa digna de elogios! Que venham, portanto, outras iguais!
Revista Forbes divulga lista com as celebridades mais ricas do mundo
George Lucas, produtor e diretor de cinema e criador da saga 'Star Wars', encabeça o ranking
Créditos: Mario Anzuoni/Reuters
O produtor e diretor de cinema e criador da saga "Star Wars", George
Lucas, é a celebridade mais rica do mundo, com uma fortuna totalizada em
US$ 5,5 bilhões (cerca de R$ 18 bilhões), segundo a revista "Forbes". A
publicação americana divulgou nesta sexta (22) uma lista com as dez
celebridades americanas que mais embolsaram cifras neste ano.
Vale lembrar que "Os Últimos Jedi", novo filme da série de ficção
científica, faturou US$ 450 milhões (R$ 1,5 bilhão) nas bilheterias de
todo o mundo em seu fim de semana de estreia. Mas esse sucesso não
interfere no patrimônio do diretor, que vendeu a LucasFilm para a Disney
em 2012 por US$ 4,1 bilhões (quase R$ 13,5) bilhões em dinheiro e
ações.
Steven Spielberg, Oprah, Michael Jordan e David Coperfield também estão
entre as celebridades norte-americanas mais ricas que detêm, juntas,
cerca de US$ 18 bilhões (R$ 59 bilhões) em 2017, 7,8% a mais do que os
US$ 16,7 bilhões (R$ 55,1 bilhões) do ano passado, segundo a publicação.
Para chegar nas somas, a "Forbes" analisou o patrimônio das estrelas e
entrevistou especialistas. As empresas de capital aberto tiveram os
valores das ações em 15 de dezembro aferidos, enquanto a avaliação de
famosos sem companhias privadas foi baseada no valor líquido do dinheiro
ganho durante toda a carreira.
Jogador Luan e o técnico Tite são eleitos os melhores da América em 2017
Tradicional premiação realizada pelo jornal uruguaio El País
O brilho de Luan, destaque do Grêmio na conquista da Copa Libertadores
pelo Grêmio, e de Tite, que classificou a seleção brasileira com sobras
para a Copa do Mundo de 2018, foi reconhecido neste domingo, quando eles
foram eleitos o melhor jogador e treinador, respectivamente, da
América, em tradicional premiação realizada pelo jornal uruguaio El
País.
Escolhido "Rei da América", Luan recebeu 182 dos 386 (49,46%) de
jornalistas esportivos sul-americanos. O atacante gremista terminou o
ano com 18 gols marcados em 51 jogos, incluindo um na grande final da
Libertadores contra o Lanús, além de ter entrado em campo uma vez pela
seleção brasileira.
Assim, ele superou o peruano Paolo Guerrero, do Flamengo, que recebeu
17,66% dos votos, e o volante gremista Arthur, terceiro colocado com
12,5% de apoios. Outros brasileiros lembrados na votação foram Marcelo
Grohe, também do Grêmio, o flamenguista Everton Ribeiro, Jô, que vai
trocar o Corinthians pelo futebol japonês, e Lucas Lima, que acertou sua
transferência do Santos para o Palmeiras.
Também foram lembrados na votação jogadores estrangeiros que atuam no
Brasil, casos do venezuelano Otero, do Atlético Mineiro, e do paraguaio
Balbuena, do Corinthians.
Na votação de melhor técnico, Tite recebeu 112 votos (30,43%). Assim,
superou por pequena diferença o argentino Ricardo Gareca, com 93 votos
(25,27%), que levou o Peru a obter sua vaga na Copa do Mundo de 2018. O
argentino Ariel Holan, campeão da Sul-Americana pelo Independiente, foi o
terceiro mais lembrado, com 14,40% (53 votos).
Renato Gaúcho, do Grêmio, foi o quarto colocado. Fábio Carille, campeão
brasileiro pelo Corinthians, e Ricardo Ferretti, campeão do Torneio
Apertura do México pelo Tigres, também foram lembrados, assim como o
colombiano Reinaldo Rueda, hoje à frente do Flamengo e que começou o ano
no comando do Atlético Nacional.
Já a votação do time ideal de 2017 contou com quatro jogadores do
Grêmio: Marcelo Grohe, Arthur, Luan e o zagueiro Pedro Geromel. Guerrero
também fez parte dessa escalação.
Neymar e Bruna Marquezine curtem hotel em Fernando de Noronha
O ator Bruno Gagliasso é sócio do estabelecimento
Créditos: Reprodução Instagran
Logo no finalzinho de 2017, uma reviravolta amorosa: Neymar e Bruna
Marquezine estão juntos novamente. O casal, que está hospedado no mesmo
hotel em Fernando de Noronha, precisou desembolsar uma boa grana para
curtir o Réveillon no arquipélago.
De acordo com o UOL, o pacote de 10 diárias para passar a virada na
pousada foi vendido por R$ 30 mil: ou seja, cerca de R$ 3 mil por dia.
No entanto, em baixa temporada, as diárias tem um preço menos salgado -
R$ 2 mil.
Além de Bruna e Neymar, outras celebridades também estão curtindo o fim
de ano no hotel, como Fernanda Paes Leme, Giovanna Lancelotti, Bruno
Gagliasso e Giobanna Ewbank.
Ataque terrorista em funeral no Afeganistão deixa ao menos 15 pessoas mortas
De acordo com a polícia, o atentado ocorreu durante o enterro do ex-chefe do distrito de Haska Meena, no cemitério Muqam Khan
Há pelo menos outras 13 pessoas feridas, informam as autoridades sanitárias do país - (Foto: Reprodução)
Um homem-bomba matou ao menos 15 pessoas em um funeral na cidade de Jalalabad, na província afegã de Nangarhar, neste domingo (31). Há pelo menos outras 13 pessoas feridas, informam as autoridades sanitárias do país.
De acordo com a polícia, o atentado ocorreu durante o enterro do ex-chefe do distrito de Haska Meena, no cemitério Muqam Khan. O porta-voz do governo provincial, Attaullah Khogyani, informou que o homem se misturou com as pessoas que assistiam ao funeral e ativou os explosivos.
Nenhum grupo terrorista assumiu a autoria da ação.
Queniana vence a prova feminina da tradicional corrida de São Silvestre, neste domingo
Com bastante folga e no tempo de 50 minutos e 18 segundos, a campeã da prova foi a queniana Flomena Cheyech
A tradicional corrida de São Silvestre já tem o nome da vencedora do
ano de 2017. Com bastante folga e no tempo de 50 minutos e 18 segundos, a
campeã da prova foi a queniana Flomena Cheyech, neste domingo (31).
De acordo com a análise feita pelo ' UOL', ela adotou um ritmo muito
forte e conseguiu mantê-lo até o fim e assim abriu grande vantagem em
relação às concorrentes. A dianteira ocorreu um pouco depois da metade
da prova e quando chegou na subida da Brigadeiro Luís Antônio tinha 200
metros de vantagem em relação a segunda colocada.
A vitória tranquila surpreendeu porque no cenário internacional as
provas femininas são mais equilibradas com grande rivalidade entre
Quênia e Etiópia. Mas ela venceu de maneira soberana e foi muito
festejada ao cruzar a linha de chegada.
'Eu era classe média, agora estou rico', diz brasileiro sobre bitcoin
Carioca de 28 anos é um dos novos ricos do bitcoin
Aos 28 anos, o carioca Thiago da Silva Rodrigues é um dos novos ricos
da bitcoin. Ele está no Paraguai há seis meses produzindo a moeda
virtual. "Eu era um cara de classe média, da Barra da Tijuca. Agora
estou rico", conta. "Tenho medo de sequestro e, quando volto ao Rio, só
ando acompanhado por um segurança."
Ele e a mulher, Mariana de Abreu, são programadores. Especialista em
blockchain, que é a tecnologia por trás da criptomoeda, ele prestava
consultoria para empresas no Brasil. A empresa ainda existe, hoje tocada
por funcionários. Mas o seu foco é agora a produção da moeda virtual,
um processo também chamado de mineração.
Seguindo a máxima que imperava no auge de Serra Pelada, no Norte do
País, onde se dizia que, no garimpo, ganha mais dinheiro quem vende pá e
picareta do que aquele que se embrenha na serra, Rodrigues, está
reformando um prédio em Ciudad Del Este para transformá-lo em uma
fábrica de máquinas de bitcoin.
A ideia é importar peças da China e montar no país. "O imposto de
importação aqui é de apenas 1,5%. Quero aproveitar ao máximo esse
momento da criptomoeda."
Luxo
No Paraguai, Rodrigues mora no condomínio mais luxuoso da região, o
Paraná Country Club, em Hernandárias, a 15 quilômetros de Ciudad del
Este. É lá que residem hoje todos os brasileiros do bitcoin na região.
Com forte esquema de segurança, o local é destino consagrado dos
brasileiros do agronegócio no Paraguai, chamados de brasiguaios, que
fugindo dos problemas de segurança no interior do País passam o período
do safra nas fazendas e se abrigam na entressafra no condomínio.
O Paraná Country Club tem aeroporto para pequenos aviões, dois campos
de golfe e estande para prática de tiro (o porte de armas é liberado no
Paraguai). Fica às margens do Rio Paraná, com vista para a Ilha Acaray,
que abriga a usina hidrelétrica de mesmo nome.
"Aqui é cheio de brasileiro. Quem não é brasileiro é libanês ou
taiwanês", diz Rocelo Lopez, que mantém no local um sobrado confortável
com piscina para uso próprio e dos funcionários brasileiros a serviço de
sua empresa no país.
Embora dividam o mesmo condomínio, os brasileiros que tocam as três
grandes operações de mineração de bitcoin em Ciudad del Este não mantêm
qualquer relação de amizade. O clima é de disputa entre eles.
No mês passado, o funcionário de uma mineradora foi avistado dentro de
uma fábrica concorrente e o clima azedou de vez. "Eu mesmo conheço todos
os mineradores aqui, mas não quero conversar com eles. É melhor eles lá
e eu aqui", disse um empresário.
"Estivemos na China para comprar as máquinas e ninguém deixou a gente
ver nada lá também. Não é só aqui no Paraguai, é assim no mundo inteiro.
Descobrimos esse mercado há três, quatro anos, e estamos resolvendo
tudo sozinhos", afirma Rocelo Lopez, que mantém uma fábrica com seis mil
máquinas na cidade vizinha.
Notícia ao Minuto - com informações do Estadão Conteúdo
Brasileiros cruzam a fronteira para montar fábricas de bitcoin no Paraguai
Nenhum outro investimento formal conseguiu a valorização de, só nos últimos 12 meses, 1.300%, o que provocou um frenesi em torno da novidade por parte de investidores
Como todo produto, a viabilidade da moeda virtual depende do custo-benefício de sua fabricação - (Foto: Reprodução)
Como todo produto, a viabilidade da moeda virtual
depende do custo-benefício de sua fabricação. Para os brasileiros que
estão hoje dedicados a essa atividade, o valor da conta de luz é o que
mais pesa no bolso. Por isso, o Paraguai virou uma alternativa para
alguns deles
Foi por acaso que o cearense Rocelo Lopez, de 45 anos, ficou
milionário. Dono de uma empresa de tecnologia, ele aceitou, em 2013, a
oferta de um cliente que queria quitar suas dívidas de uma forma nada
convencional: pagaria tudo, mas com uma moeda até então desconhecida, a
bitcoin. “Era pegar ou largar. Eu decidi pegar e guardar”, conta. De lá
para cá, essa moeda teve uma valorização de 21.000%. Só nos últimos 12
meses, foram 1.300%.
Nenhum outro investimento formal conseguiu essa proeza, o que
provocou um frenesi em torno da novidade por parte de investidores e
levantou um alerta sobre o risco de uma bolha, por parte das autoridades
monetárias. A bitcoin é uma moeda que não existe no mundo físico, como
as notas que carregamos na carteira. As transações não passam por bancos
centrais nem por qualquer entidade regulatória. É tudo virtual.
Rocelo Lopez gostou da novidade, e ao tentar entender os meandros
desse instrumento financeiro, descobriu que o dinheiro pesado viria não
da compra e venda das moedas virtuais, mas da “produção” delas. É o que
ele faz hoje no Paraguai.
A emissão de bitcoins é um processo industrial, de uso intensivo de
energia elétrica, ainda não regulamentado em nenhum país. Lopez cruzou a
Ponte da Amizade para reduzir custos, em busca de uma conta de luz mais
barata, e acabou abrindo caminho para uma nova leva de jovens
empresários brasileiros que atravessaram a fronteira para fabricar
bitcoins.
Equações
Essa “produção” é feita por supercomputadores, equivalentes a seis
videogames de última geração cada um, que realizam cálculos matemáticos
de alta complexidade em milésimos de segundos. Juntas, as máquinas estão
ligadas a uma espécie de rede paralela na web. Tudo isso foi
desenvolvido em 2009 por um programador anônimo de computação. Ele
estabeleceu em seus códigos computadorizados que, a cada dez minutos, o
software da bitcoin lança uma equação matemática diferente na internet. O
computador que desvendar primeiro a fórmula é recompensado com um lote
de preciosos 12,5 bitcoins.
Hoje, cerca de um milhão de máquinas
funcionam ininterruptamente emitindo 3,6 mil novas unidades de bitcoins
todos os dias e consumindo 30 terawatts por hora (Twh) de luz elétrica,
mais do que um país como a Irlanda ou a Dinamarca. Segundo dados da
empresa britânica Power Compare, o volume de eletricidade que já foi
utilizado para colocar no mercado o estoque atual de bitcoins equivale
ao consumo de 159 países por ano.
Como todo produto, a viabilidade da moeda virtual depende do
custo-benefício de sua fabricação. Para os brasileiros que estão hoje
dedicados a essa atividade, o valor da conta de luz é o que mais pesa no
bolso. Por isso, o Paraguai virou uma alternativa para alguns deles.
Antonio Lin, dono de uma fábrica com 350 máquinas, conta que o custo
operacional pode ser quase dez vezes mais baixo no Paraguai em
comparação com o Brasil. “Uma máquina custa de US$ 2 mil a US$ 5 mil e,
trabalhando, consegue se pagar em quatro meses, dependendo da cotação do
dólar e do bitcoin. Mas a conta de luz, se for cara, coloca tudo a
perder”, diz.
Um quilowatt custa para os fabricantes de bitcoin US$ 0,04 no país
vizinho. No Brasil, o preço da energia mais barata é sete vezes maior,
em torno de US$ 0,28. Essa diferença se dá porque o Paraguai ainda é
superavitário em eletricidade.
Primeiro a se instalar em Ciudad del Este, Rocelo Lopez produz 8,3
bitcoins por dia, o que rende, segundo ele, um faturamento bruto de R$
14,5 milhões por mês. Hoje ele tem seis mil máquinas em um espaço de 750
metros quadrados. Elas consomem, por mês, 10 megawatts de energia,
equivalente a 2 mil casas paraguaias - média calculada com base nos
dados da Ande, a estatal responsável pela distribuição de eletricidade
no país. “Apesar de ser um negócio rentável, a bitcoin é uma moeda
volátil. Temos de economizar bastante para não correr o risco de perder
dinheiro”, afirma. Antes do Natal, em 24 horas, a moeda sofreu uma
desvalorização de 25%, com uma onda inesperada de vendas.
Hoje, três grandes operações de mineração estão em atividade na
Ciudad del Este. Elas dividem um mesmo condomínio industrial a cerca de
20 km do lado brasileiro da Ponte da Amizade. A localização exata é
guardada sob sigilo pelos empresários, que temem principalmente pela
segurança, além de receios com relação a espionagem industrial.
Sigilo
Esconder uma fábrica de bitcoin, entretanto, é uma tarefa difícil. O
barulho do sistema de ventilação das fontes de energia e o estalo dos
HDs podem ser ouvido a um quarteirão de distância. As fábricas também
operam sob forte calor e o respiro dos galpões improvisados no teto e
nas paredes entregam que, ali, as supermáquinas estão em atividade. Com
empresários jovens, sem formação industrial e ainda sem o domínio das
principais tecnologias de refrigeração, a temperatura no interior de uma
fábrica de bitcoin pode facilmente ultrapassar os 50°C.
“É um inferno lá dentro”, diz Thiago da Silva Rodrigues, que tem 100
máquinas em operação em um espaço locado dentro da empresa de Rocelo,
mas está preparando um galpão para instalar cerca de mil computadores.
“O calor é sufocante, é difícil trabalhar”, diz Fernando Zanatta, outro
empresário do ramo. As máquinas de bitcoin operam com uma fonte de alta
rotação, que gera calor. “Se colocar ar-condicionado, o oxigênio
condensa no teto da empresa e a água vai cair em forma de chuva aqui
dentro. Vamos queimar todas as máquinas”, diz Antonio Lin.
Para não contratar profissionais especializados e correr o risco de
ter seus segredos desvendados, os brasileiros que foram “fabricar”
bitcoins no Paraguai lançaram mão de soluções caseiras e improvisadas
para amenizar problemas como o da temperatura: criaram um túnel de vento
com uma parede de radiadores refrigerados e fizeram buracos no teto
para a troca de ar, por exemplo. Nenhum deles tem formação para lidar
com um processo fabril do porte que a atividade de emissão de moedas
virtuais exige. São programadores, administradores de empresas e
cientistas da informação que mudaram de rumo para apostar no bitcoin.
Em meio aos altos e baixos desse novo mercado, a empreitada no país
vizinho parece estar dando certo para esse grupo de brasileiros. Pelo
menos por enquanto, eles têm desfrutado de uma vida de milionários na
Ciudad del Este. ClickPB com Istoé e Estadão Conteúdo - As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Pastor evangélico mata mulher a facadas e corpo é encontrado depois de dois meses
"Ele foi preso temporariamente em cumprimento ao mandado de prisão e também vamos autuá-lo em flagrante por ocultação de cadáver", disse o delegado.
Segundo a Polícia Civil, o pastor teria matado a vítima por "ter problemas com ela" - (Foto: Reprodução)
A Polícia Civil identificou o corpo de uma vítima de
homicídio encontrada em um matagal na região metropolitana de Goiânia
neste sábado (30).
Aisla Regina Gonzaga, 40, era pastora e estava desaparecida há quase dois meses.
Segundo a Polícia Civil, um homem de 47 anos, também pastor
evangélico, foi preso após confessar ter assassinado a vítima a facadas.
Ele revelou onde ocultou o cadáver.
De acordo com os familiares da vítima, Aisla havia desaparecido no
último dia 8 de novembro, após sair para alugar uma residência em
Goiânia. Na ocasião, deixou os dois filhos, de 15 e 11 anos, e não
voltou mais.
O delegado Valdemir Pereira, titular da Delegacia Estadual de
Investigações Criminais (Deic), explicou que o suspeito foi detido em
Brasília na última quinta-feira (28).
"Ele foi preso temporariamente em cumprimento ao mandado de prisão e
também vamos autuá-lo em flagrante por ocultação de cadáver", disse o
delegado.
Segundo a Polícia Civil, o pastor teria matado a vítima por "ter
problemas com ela". O suspeito é um foragido da justiça desde 2002 pelo
crime de latrocínio em Itumbiara, região sul de Goiás.
O homem que há 25 anos se recusa a publicar fotos de seu rosto na internet
Jonathan Hirshon decidiu manter seu rosto anônimo para 'gritar' ao mundo que ainda tem controle sob um aspecto de sua individualidade
Reconhecimento facial já é utilizado pelo Facebook desde 2010 para identificar pessoas - (Foto: Reprodução)
No início deste mês, o Facebook anunciou que passará a
usar tecnologia de reconhecimento facial para que o usuário saiba todas
as vezes que uma foto com seu rosto é postada na rede social. Essa
função seria extremamente útil para um homem em particular.
Jonathan Hirshon, profissional de relações públicas, está há 25 anos
anônimo na internet. Ou seja, apesar de ter perfis nas ferramentas, há
mais duas décadas ele não publica nenhuma foto de seu rosto.
Hirshon tem mais de 3.000 amigos no Facebook e regularmente atualiza
seu perfil com informações pessoais: para onde vai durante as férias, o
que cozinha para o jantar e seu estado de saúde.
Uma foto de seu rosto, no entanto, nunca foi publicada na internet.
Para ele, a decisão foi uma maneira de "gritar ao mundo que tenho
privacidade".
"Decidi compartilhar tudo sobre mim, exceto meu rosto. Meu rosto é
minha essência de individualidade, e eu me recuso a renunciar à última
informação identificável que posso controlar", explica. Em busca de mais controle Um dos maiores debates de 2018 será sobre nossas informações
pessoais: como compartilhar, o que grandes empresas como Facebook,
Amazon e Google fazem com ela, e o que deveria acontecer caso elas sejam
roubadas.
Parte dessa discussão estará presentes em uma nova e dura legislação
da União Europeia, que passará a valer a partir de maio. Ela dará ao
cidadão maior controle sobre seus dados pessoais.
Há quem acredite que a Regulação Geral de Proteção de Dados (GDPR, na
sigla em inglês) vai transformar dados pessoais em uma mercadoria tão
valiosa quanto o petróleo - o cidadão poderia vender informações sobre
si mesmo.
O americano Hirshon espera que os Estados Unidos criem leis
parecidas, mas duvida que alguém consiga ficar rico negociando
informações pessoais.
"Sou totalmente a favor (de dados pessoas virarem mercadoria), mas,
para que isso dê certo, as pessoas teriam que mudar completamente suas
mentalidades quando usam redes sociais", diz.
"Atualmente usamos as redes sociais como um serviço totalmente
gratuito, que ganha dinheiro publicando anúncios direcionados a nós,
porque eles (empresas de mídia) sabem bastante sobre nós", afirma ele.
Hirshon acredita que essa "virada" no uso de informações pessoais
ainda vai demorar. "Vai ser apenas uma ideia até que as pessoas decidam
pagar pelas redes sociais, tendo a opção de manter dados pessoais
escondidos", diz. 'Privacidade é uma ilusão' O americano afirma estar ciente de que a internet é o local "menos
anônimo" do planeta. "Privacidade é uma ilusão. A realidade é que, ao
entrar na internet, você deixa vestígios em todos os lugares", diz.
Há 25 anos, quando a internet vivia sua infância, Hirshon tomou a decisão de manter suas fotografias fora da web.
"Começou como um jogo: eu queria ver quanto tempo eu conseguiria
ficar sem publicar uma foto", diz. "Tanto tempo depois ainda está
funcionando".
Ele claramente gosta do status de "o homem mais misterioso da
internet". Quando as pessoas perguntam porque ele faz isso, ele costuma
brincar e dar quatro respostas a elas: "Digo que 1) sou tímido; 2) eu
trabalhava como espião; 3) estou no programa de proteção de testemunhas e
4) todas as alternativas anteriores", conta. Ele diz que se recusa a
confirmar ou negar a informação correta.
'Informação é poder'
Em recente conferência sobre dados pessoais, o vice-diretor de
privacidade do Facebook, Stephen Deadman, descreveu o GDPR (regulação de
proteção de dados) como a maior mudança que a rede social já passou
desde que foi fundada, no início dos anos 2000.
Julian Saunders, executivo de dados pessoais da Port.in, afirmou
recentemente: "Dados são poder, isso é algo que as empresas terão de
saber por muito tempo. As pessoas terão uma posição muito melhor para
saber onde suas informações serão usadas e com quem estão sendo
compartilhadas."
E, cada vez mais, nossos rostos estão se tornando parte de nossa identidade digital.
Reconhecimento facial já é utilizado pelo Facebook desde 2010 para identificar pessoas.
Companhias de cartão de crédito estão tentando usar selfies para
aprovar pagamentos, enquanto a polícia utiliza a tecnologia para
identificar criminosos e escolas já consideram usar imagens faciais para
confirmar comparecimento em aulas.
O último smartphone da Apple, o Iphone X, usa o método para identificar o proprietário e manter o aparelho seguro.
Até o americano Hirshon, que nunca publica seu rosto na internet,
está aberto à ideia do reconhecimento facial. "Preciso trocar meu
celular e quero comprar um Iphone X", diz.
Ele diz que confia que seu rosto não vai ser divulgado na internet.
"Dados do reconhecimento facial são mantidos no celular. A Apple não
recebe a informação", garante.
'Proibido tirar fotos'
O mundo offline está cheio de pessoas tirando fotos. Depois, cópias
digitais dessas imagens são compartilhadas em redes sociais, como
Facebook e Instagram. O movimento já é rotina entre milhões de usuários
da internet.
Mas como Hirshon escapa de aparecer, por exemplo, em alguma imagem
registrada por outra pessoa na rua? "Aprendi a sempre virar o rosto
quando estou em uma multidão", ele responde.
Frequentemente, Hirshon fala em conferências, eventos que ele
considera de "alto risco" para sua cruzada pelo anonimato. Ele sempre
pede para que os organizadores dos encontros lembrem o público de que
ninguém pode tirar ou publicar uma foto dele na internet.
Continuar anônimo é um trabalho difícil.
Hirshon regularmente vasculha a internet à procura de imagens em que
apareça seu rosto, mas em 25 anos encontrou apenas duas. Ambas foram
publicadas no Twitter após palestras suas na Sérvia e na Croácia.
"Nos dois casos, encontrei amigos bilíngues que me ajudaram a
traduzir minha mensagem pedindo respeitosamente para os donos dos perfis
tirarem a foto do ar. Ambos ficaram felizes em ajudar e se desculparam
pelo erro", conta.
'Eu sou Spartacus'
Hirshon é realista sobre manter seu anonimato facial. "Eventualmente
vai chegar ao fim, mas quando isso ocorrer, tenho uma solução que chamo
de Spartacus", diz.
No filme da década de 1960, a identidade de um escravo permanece
protegida quando muitos de seus colegas se levantam e gritam: "Eu sou
Spartacus".
Hirshon adaptou essa ideia para a era digital.
"Alguns anos atrás, pedi a amigos para me marcarem em imagens de
pessoas aleatórias, animais, minerais com meu nome e inundar o Google
com elas", conta o americano. "Então, agora, quando uma foto minha
entrar na rede, não vai importar, porque ninguém poderá dizer quem sou
eu de verdade".
Semiárido da Paraíba e de mais oito estados terão R$ 100 milhões para construção de cisternas
Serão 6.800 cisternas de segunda água distribuídas entre agricultores de baixa renda de 1.135 municípios do semiárido brasileiro
As cisternas de segunda água captam e armazenam água da chuva para ser usada na irrigação de plantações e na criação de animais - (Foto: Reprodução)
A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) aprovou a instalação de 6.800 cisternas de
segunda água (modelo de 52 mil litros) a partir da destinação de R$ 100
milhões de seu Fundo Social. As cisternas serão instaladas na região do
semiárido dos nove estados nordestinos ao longo de 2018. Desde 2013, o
BNDES já apoiou, com recursos não reembolsáveis, 25 mil cisternas de
segunda água, utilizando R$ 271 milhões do Fundo Social.
As cisternas de segunda água captam e armazenam água da chuva para
ser usada na irrigação de plantações e na criação de animais. Seus
destinatários são famílias rurais de baixa renda atingidas pela seca ou
pela falta regular de água no Semiárido Brasileiro – uma região que
abrange 9 estados (AL, BA, CE, MG, PB, PE, PI, RN e SE) e 1.135
municípios onde vivem cerca de 23,8 milhões de brasileiros, sendo 8,5
milhões na área rural.
De acordo com dados do IBGE, cerca de 66% das famílias rurais do
Nordeste não possuem acesso à rede geral de abastecimento de água. A
economia da população rural de menor renda é baseada na pecuária
extensiva e na agricultura familiar de baixo rendimento, que entra em
acentuado declive em períodos de seca, o que leva até mesmo à falência
de lavouras e morte de animais. No semiárido existem mais de 1.740 mil
estabelecimentos agropecuários, dos quais 89% estão destinados à
agricultura familiar.
Apesar de ser a região semiárida mais chuvosa do planeta, o semiárido
brasileiro possui um déficit hídrico em função das chuvas irregulares e
do índice de evaporação, que é três vezes maior do que o indicador
pluviométrico. O subsolo, formado por rochas de baixa permeabilidade,
aliado ao regime de chuvas irregular (rápidas e fortes), impede a
penetração de água e a formação de aquíferos subterrâneos. Outra
característica do semiárido brasileiro é a presença de sais nos solos,
precipitados pela evaporação intensa, que prejudicam a produtividade
agrícola.
As cisternas apoiadas pelo BNDES chegam às famílias graças à parceria
com a Articulação Semiárido Brasileiro (ASA) – organização formada por
mais de três mil organizações da sociedade civil, como sindicatos
rurais, associações de agricultores e agricultoras, cooperativas e ONGs
etc. A ASA faz um levantamento permanente das áreas mais necessitadas e
das famílias aptas a receberem as cisternas no Semiárido. A definição
dos territórios é validada pelo Ministério do Desenvolvimento Social
(MDS).
Além das práticas já adotadas nas operações anteriores, em 2018 a
operação adotará uma nova metodologia construída em conjunto por MDS,
ASA e BNDES em forma de piloto, com o objetivo de potencializar os
impactos do apoio do BNDES Fundo Social. Junto com a implantação da
cisterna, serão oferecidos serviços de Assistência Técnica e Extensão
Rural (ATER) para famílias em situação de pobreza e extrema pobreza, de
modo que recebam acompanhamento técnico em práticas de manejo produtivo.
Isso permitirá que os beneficiários sejam elegíveis ao Programa de
Fomento às Atividades Produtivas Rurais (Programa Fomento). Trata-se de
um programa de transferência de renda do governo federal, cujo apoio
consiste no repasse, pelo MDS, de recursos financeiros não reembolsáveis
destinados à implantação de projeto produtivo.
A estimativa é de que os serviços de ATER sejam oferecidos a um terço
das famílias apoiadas no Projeto, mantendo-se a metodologia histórica
para as demais. Para tanto, foi celebrado o Acordo de Cooperação Técnica
entre a União, representada pelo MDS, e o BNDES.
Os benefícios da cisterna de segunda água
Há vários benefícios para a qualidade de vida das famílias que
receberam cisternas de segunda água. De acordo com muitos dos
entrevistados em pesquisa de avaliação, a produção e o consumo com
utilização da água das cisternas proporcionou melhoria na alimentação,
tanto com relação à quantidade quanto à variedade e qualidade (devido à
produção de base orgânica).
Além disso, com as cisternas a busca de água fora da propriedade foi
bastante reduzida, liberando tempo para atividades mais produtivas e
dando às famílias a possibilidade de criar animais e produzir alimentos,
gerando renda com a venda de excedentes. Melhorou também a segurança
das famílias, evitando a necessidade de longas caminhadas – muitas vezes
feitas por mulheres e crianças desacompanhadas – em busca de água.
De acordo com a AP1MC (braço operacional da ASA), 70,3% dos
beneficiários das cisternas de segunda água são mulheres; 86,4% recebem o
Bolsa Família; 80,7% estão localizados em comunidades rurais; 20,3%
possuem ensino fundamental até a 4ª série e 14,7% ainda são analfabetos;
e a atividade principal da maioria é a produção de
hortifrutigranjeiros.
O uso da água das cisternas de segunda água pelas famílias, de acordo
com avaliação qualitativa realizada pela Fundação Banco do Brasil
(FBB), é prioritariamente para irrigar canteiros econômicos (84%);
plantações (65%); criação de animais (55%); tomar banho (42%); lavar
roupas (32%); cozinhar (23%); e beber água (10%).
Avaliação de resultados Pela primeira vez, o projeto de cisternas
do BNDES será objeto de estudo de avaliação de impacto, que será
realizado por pesquisadores da Pontifícia Unidade Católica do Rio de
Janeiro (PUC-Rio) e da Universidade da Califórnia em Berkeley (UC
Berkeley), por meio de convênio do Ministério do Desenvolvimento Social
(MDS) com o Banco Mundial.
O MDS irá contratar empresa especializada em coleta primária de
dados. Serão, no mínimo, duas coletas de dados: a primeira formará a
linha de base, com informações sobre as famílias antes de receberem os
benefícios do programa; e a segunda coleta será feita entre 18 e 24
meses após a conclusão da construção das cisternas. Em cada coleta
deverão ser entrevistadas cerca de 3.500 famílias, divididas entre
beneficiários (60%) e não beneficiários (40%).
Kim Jong-un ordenou o lançamento de um novo míssil balístico em 2018
No final de novembro, a Coreia do Norte lançou o míssil balístico Hwasong-15, com alcance de mais de 13 mil quilômetros
Os preparativos para o lançamento de mais um míssil balístico estão em curso na Coreia do Norte - (Foto: Reprodução)
SSe a informação for confirmada, as repercussões podem tornar a já tensa situação na península coreana ainda mais volátil.
Os preparativos para o lançamento de mais um míssil balístico estão
em curso na Coreia do Norte, informou o japonês Asahi Shimbun.
O jornal citou um desertor familiarizado com o programa de
desenvolvimento de mísseis de Pyongyang. Segundo ele, durante uma
reunião de altos funcionários da Coreia do Norte em 11 de dezembro, o
líder do país, Kim Jong-un, alegadamente ordenou o lançamento do novo
míssil balístico intercontinental em 9 de setembro 2018.
A data marca o 70º aniversário da fundação da Coreia do Norte por Kim Il-sung, avô do atual líder do país.
O novo míssil, de acordo com Asahi Shimbun será uma versão maior do
míssil Unha-3, de 30 metros, que por sua vez é uma versão atualizada do
míssil balístico Taepodong-2.
O desertor afirmou que a Coreia do Norte planeja lançar um satélite
para verificar se o míssil Unha-4 será capaz de voltar a entrar na
atmosfera.
Entretanto, fontes de inteligência disseram que não havia sinais
específicos de que Pyongyang esteja preparando um novo lançamento de
mísseis balísticos.
No final de novembro, a Coreia do Norte lançou o míssil balístico
Hwasong-15, com alcance de mais de 13 mil quilômetros. O secretário de
Defesa dos EUA, James Mattis, disse que o míssil estabeleceu um novo
recorde de altitude alcançado por um projetil norte-coreano.
Juliana Paes revive cena de Tieta em dunas da praia de Jericoacoara, no Ceará
Juliana
Paes reviveu a famosa cena da personagem Tieta nas dunas em um clique
feito em Jericoacoara, no Ceará, neste domingo (30). A atriz deixou o
corpão à mostra em um biquíni e compartilhou o clique em seu Instagram.
Ela vai curtir o Réveillon na cidade ao lado do marido, Carlos Eduardo
Baptista, e com os filhos, Pedro e Antônio.
Juliana
Paes está em Jericoacoara a convite de uma grife de roupas, assim como
Thaila Ayala. Desde que chegou em terras cearenses, ela vem
compartilhando cliques do local com seus seguidores. Nesta semana, a
atriz postou uma foto na qual aparece de bruços em uma rede rústica, na
qual também aparece de biquíni cortininha. Nos comentários, ela recebeu
uma chuva de elogios de seus seguidores. “Ela lacra mais do que artistas
de Hollywood, ninguém chega aos pés daquela rainha”, escreveu uma sobre
Juliana. “Musa”, elogiou outro.
Um
dia após o Natal, Juliana Paes já estava de volta aos treinos. Desta
vez, com um peso inusitado: o filho Pedro, de 7 anos, sentado em seus
ombros. “Queima rabanada”, escreveu ela, que já malha pensando no
Carnaval 2018, no qual será rainha de bateria da Grande Rio. O caçula
Antônio, de 4 anos, estava sendo segurado por uma amiga da artista, que
se exercitava ao lado.
Aplicativo WhatsApp vai parar de funcionar em alguns aparelhos neste domingo
A partir deste domingo (31), o aplicativo de mensagens via internet
WhatsApp vai deixar de funcionar em uma série de smartphones e sistemas
operacionais da BlackBerry, Nokia, Windows e Android. Veja a lista
completa abaixo.
“Essas plataformas possuem certas limitações que nos impedem de
expandir nossos recursos no futuro. Caso você seja usuário de alguma
destas plataformas, e queira continuar utilizando o WhatsApp, nós
recomendamos que troque seu aparelho por um mais atual”, informou a
gerência do aplicativo de mensagem em comunicado divulgado em julho
deste ano.
Confira a lista de aparelhos e sistemas operacionais que não irão rodar mais o WhatsApp:
-BlackBerry OS e BlackBerry 10: neste domingo;
-Nokia S40: 31 de dezembro de 2018;
-Windows Phone 8.0 e versões anteriores: neste domingo;
-Android 2.3.7 e versões anteriores: 1º de fevereiro de 2020.
Cantor Zezé Di Camargo pretende se filiar ao PSDB e atuar no Senado Federal
Sertanejo tem planos de se tornar suplente na chapa de Marconi Perillo, diz revista
Zezé Di Camargo teria planos de entrar na política, segundo nota da coluna Radar, da revista Veja, desta sexta-feira (29).
De acordo com a publicação, o sertanejo pode se filiar ao PSDB para se
tornar suplente na chapa do atual governador de Goiás, Marconi Perillo.
Recentemente, o cantor provocou polêmica ao dizer que não acredita que o
Brasil tenha vivido uma ditadura militar entre entre as décadas de 1960
e 1980.
Ministério Público pede que conta na Espanha atribuída a Dirceu e Lula seja investigada
Depoimento do empreiteiro Gerson de Melo Almada, ligado à Engevix, deu origem ao inquérito
Créditos: Paulo Whitaker
A força-tarefa da Operação Lava Jato pediu ao juiz federal Sérgio Moro
que a Polícia Federal investigue as novas revelações do empreiteiro
Gerson de Melo Almada, ligado à Engevix. A manifestação do Ministério
Público Federal foi protocolada no dia 19 de dezembro. Em depoimento
prestado em julho deste ano, com sigilo levantado em 1º de dezembro,
Almada disse saber de uma suposta conta em Madri, administrada pelo
lobista Milton Pascowitch, abastecida por propinas de contratos da
Petrobras. Os beneficiários da conta seriam o ex-presidente Luiz Inácio
Lula e o ex-ministro José Dirceu.
O depoimento do empreiteiro foi anexado à denúncia do Ministério
Público Federal sobre propinas de R$ 2,4 milhões das empreiteiras
Engevix e UTC para Dirceu (ministro da Casa Civil do governo Lula). O
petista teria recebido os valores durante e depois do julgamento do
mensalão - ação penal em que Dirceu foi condenado a 7 anos e onze meses.
Gerson Almada declarou ter feito contratos "dissimulados" com o fim de
pagar supostas vantagens indevidas a Dirceu. No mesmo depoimento, Almada
confessou que firmou "contratos dissimulados" com a empresa de
comunicação Entrelinhas com o fim de pagar propinas a Dirceu.
+ Dilma defende 'eleição livre' e candidatura de Lula em mensagem
O empreiteiro afirmou que "o objeto dos contratos, anexados aos autos,
nunca foi prestado à Engevix e que, mediante o fornecimento das notas
fiscais pela Entrelinhas, a empreiteira pagou de 2011 a 2012, o valor de
R$ 900 mil".
Na manifestação enviada em 19 de dezembro, o Ministério Público Federal
afirmou que as novas declarações de Gerson Almada "não possuem o condão
de desconstruir a narrativa edificada na denúncia".
"Ao contrário, em verdade, no que respeita ao presente feito, as
circunstâncias por ele apresentadas apenas corroboram os fatos narrados
na exordial acusatória, os quais, oportunamente, serão devidamente
demonstrados de forma cabal no decorrer da instrução criminal", anotou a
força-tarefa.
"Especificamente quanto aos novos fatos trazidos por Gerson Almada,
requer este órgão ministerial seja o Departamento de Polícia Federal
intimado a fim de que proceda à instauração de inquérito policial para a
sua apuração, instruindo-o, desde logo, com os depoimentos e documentos
trazidos pelo representante da Engevix, assim como pela declaração de
Milton Pascowitch ora encartada aos autos", solicitou a Procuradoria da
República, no Paraná.
Defesas
Quando as informações sobre as novas declarações de Almada foram
publicadas pelo jornal O Estado de S. Paulo, no início de dezembro, os
citados se manifestaram desta forma:
"Essa é mais uma peça de ficção que integra o sistema de delações
premiadas a 'la carte' que vem se tornando uma marca da Operação Lava
Jato. Para obter benefícios, réus confessos precisam se referir a
pessoas preestabelecidas pelos integrantes da operação, em especial, o
ex-Presidente Lula. Lula. jamais recebeu qualquer valor indevido da
Engevix ou de qualquer outra empresa e empresário. O próprio depoente
reconheceu que não tem qualquer prova contra o ex-Presidente, deixando
evidente que a referência ao seu nome foi artificialmente construída
para que a sua delação fosse aceita é mantida", disse o advogado
Cristiano Zanin Martins, que defende Lula.
O advogado Roberto Podval, que defende José Dirceu, se manifestou da
seguinte forma: "Vou ter acesso ao depoimento ainda, mas, se for
verdade, a colaboração de Milton Pascowitch deve ser revista".
"Nenhum sentido. Em seu próprio depoimento, Almada afirma não ter prova
do que diz", disse, por sua vez, o advogado Théo Dias, defensor de
Pascowitch.
A reportagem está tentando contato com a Entrelinhas. O espaço está aberto para manifestação da empresa de comunicação.
Etíope e queniana vencem 93ª edição da corrida de São Silvestre, neste domingo
Em
um dia nublado e com chuva em São Paulo, o etíope Dawit Admasu e a
queniana Flomena Cheyech foram os mais rápidos entre os 30 mil
participantes na 93ª edição da São Silvestre, neste domingo. Admasu
arrancou nos últimos 5km para levar seu segundo título na tradicional
prova brasileira de 15km, enquanto Flomena dominou quase todo o percurso
e cruzou a linha de chegada em primeiro, após ter batido na trave em
2016. Nenhum atleta do Brasil conseguiu chegar ao pódio.
Nos
5km quilômetros de prova, um choque entre dois corredores do primeiro
pelotão mudou os rumos da disputa. O queniano Edwin Rotich e o
brasileiro Wellington Bezerra, o Cipó, estavam no grupo principal quando
se chocaram e caíram no chão. Apesar do susto, os dois
se recuperaram e conseguiram alcançar novamente os líderes. Wellington,
no entanto, não conseguiu manter o ritmo por muito tempo e ficou para
trás.
O
queniano Edwin foi guerreiro e aguentou o ritmo forte do Dawit Admasu
até os 10km, mas também não conseguiu ir além. O atleta da Etiópia, que
já havia sido campeão em 2014, acelerou nos 5km finais de prova e
conquistou o bicampeonato da São Silvestre, com o tempo de 44m17s. O
etíope Belay Bezabh terminou em segundo lugar, seguido pelo queniano
bicampeão da prova Edwin Rotich.
Queniana domina com tranquilidade e leva o título
O
início da disputa feminina poderia propor que a briga seria apertada.
Até os primeiros 5km de prova, um grupo grande mantinha a liderança.
Mas, na metada da prova, a queniana Flomena Cheyech apertou os passos e
começou construir sua vitória. Depois de ser vice em 2016, desta vez,
Flomena não quis perdar a chance de subir no alto do pódio e foi se
distanciando cada vez mais das rivais até cruzar a linha de chegada em
primeiro com larga vantagem, em 50m18s.
As
segunda e terceira colocadas, Sintayehu Hailemichael e Birhane Dibaba,
as duas da Etiópia, chegaram quase juntas, em 50m55s e 50m77s.
O
Brasil ficou longe do pódio no masculino e no feminino. O último
brasileiro a vencer foi Marilson Gomes dos Santos, em 2010. No feminino,
Lucélia Peres foi a última brasileira a vencer, em 2006, ano que teve
dobradinha dos anfitriões com Franck Caldeira.
Bruna Marquezine e Neymar retomam namoro e curtem fim de ano em Fernando de Noronha
Depois
de muitas expectativas, os fãs de BruMar podem comemorar! Bruna
Marquezine e Neymar, que estão curtindo os últimos dias de 2017 em
Fernando de Noronha, oficializaram a volta do romance, na madrugada de
sábado (31).
Durante a festa, chamada Borogodó da Carvalheira, Neymar entoou a música Que Saudade da Minha Ex, de MC Maneirinho. No palco, ele trocou beijos com Bruna, que estava na plateia.
Segundo fontes de QUEM que estão no local, o craque e a atriz, que em breve volta à telinha em Deus Salve o Rei, trocaram beijos em uma festa na paradisíaca região e até posaram juntinhos para fotos com outros famosos.
Bancos são alvos de criminosos na Grande João Pessoa na madrugada deste domingo
Uma da agencias atacadas foi o Banco do Brasil em Mangabeira - (imagem Google Maps)
Duas
agências bancárias forma alvos de criminoso na madrugada deste
domingo (31), na Grande João Pessoa. Os casos aconteceram em Mangabeira e
Santa Rita
Em Santa Rita, os criminosos entraram pelo subsolo e
tentaram violar o caixa eletrônico. Como eles não conseguiram, fugiram
sem levar nada.
Já em Mangabeira, homens encapuzados chegaram a
arrombar um caixa eletrônico com um maçarico mas não foi informada a
quantia levada. Eles fugiram em dois veículos.