Irmãos Joesley e Wesley Batista podem ser presos por falsa delação ao Ministério Público Federal
Procurador-geral da República cita provável irregularidade flagrada em novo áudio envolvendo colaboradores da JBS e ex-procurador que atuava em seu gabinete
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse no início da noite desta segunda-feira que o acordo de colaboração premiada firmado pelo Ministério Público Federal com a JBS pode
ser anulado caso sejam comprovadas irregularidades por parte dos
executivos do grupo empresarial. “O MPF atuou na mais absoluta boa-fé
para a celebração deste acordo. Se ficar provada qualquer ilicitude, o
acordo de colaboração premiada será rescindido”, disse.
Segundo ele, entre os novos áudios
entregues na quinta-feira pela JBS ao MPF, há um contendo diálogos entre
dois membros da companhia que assinaram acordo de colaboração premiada
trazem suspeitas de ilegalidades cometidas pelo o ex-procurador Marcelo Miller, que atuou diretamente no gabinete da Procuradoria-Geral da República,
antes de pedir demissão e passar a atuar em um escritório de advocacia
que prestou serviços para o grupo empresarial. As citações também podem
implicar funcionários que ainda trabalham para a PGR e ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF), segundo Janot.
Fonte: Jornal do País
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse no início da noite desta segunda-feira que o acordo de colaboração premiada firmado pelo Ministério Público Federal com a JBS pode
ser anulado caso sejam comprovadas irregularidades por parte dos
executivos do grupo empresarial. “O MPF atuou na mais absoluta boa-fé
para a celebração deste acordo. Se ficar provada qualquer ilicitude, o
acordo de colaboração premiada será rescindido”, disse.
Segundo ele, entre os novos áudios
entregues na quinta-feira pela JBS ao MPF, há um contendo diálogos entre
dois membros da companhia que assinaram acordo de colaboração premiada
trazem suspeitas de ilegalidades cometidas pelo o ex-procurador Marcelo Miller, que atuou diretamente no gabinete da Procuradoria-Geral da República,
antes de pedir demissão e passar a atuar em um escritório de advocacia
que prestou serviços para o grupo empresarial. As citações também podem
implicar funcionários que ainda trabalham para a PGR e ministros do
Supremo Tribunal Federal (STF), segundo Janot.
Fonte: Jornal do País
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