Esgrimista Amanda Simeão, de 22 anos, fala da paquera que rola na Vila Olímpica
A
primeira Olimpíada de Amanda Simeão vai ser uma lembrança eterna. A
esgrimista de 22 anos, que por pouco não foi capa da edição de
aniversário da “Playboy”, confirmou a posição de musa no ranking de
atletas mais gatas e assediadas dos Jogos. “Claro que a paquera rolou,
mas como já tinha essa história da revista tentei ao máximo não me
expor”, diz ela, que posou pela primeira vez após as competições.
Apesar de não ter “medalhado” — uma expressão usada pelos competidores —, Amanda já se sente uma vitoriosa. “Nem era para eu estar na Olimpíada. Meus planos eram casar e ter filho”, conta a curitibana, que pouco antes da classificação terminou o namoro. Mas não era só o coração que poderia impedi-la de estar entre as delegações da Rio 2016. O joelho esquerdo com um ligamento rompido a deixaria nove meses sem treinar: “Encarei a fisioterapia, comprei uma joelheira de R$ 10 mil e pensei: ‘seja o que Deus quiser’”.
Amanda diz que ganhou experiência. “Todo mundo dizia que eu iria travar na hora de competir e eu achava um exagero. Travei tanto quando o árbitro deu início ao combate, que podia escutar minha avó na torcida dizendo ‘Amanda, olha pra cá!‘”, diverte-se.
Apesar de não ter “medalhado” — uma expressão usada pelos competidores —, Amanda já se sente uma vitoriosa. “Nem era para eu estar na Olimpíada. Meus planos eram casar e ter filho”, conta a curitibana, que pouco antes da classificação terminou o namoro. Mas não era só o coração que poderia impedi-la de estar entre as delegações da Rio 2016. O joelho esquerdo com um ligamento rompido a deixaria nove meses sem treinar: “Encarei a fisioterapia, comprei uma joelheira de R$ 10 mil e pensei: ‘seja o que Deus quiser’”.
Amanda diz que ganhou experiência. “Todo mundo dizia que eu iria travar na hora de competir e eu achava um exagero. Travei tanto quando o árbitro deu início ao combate, que podia escutar minha avó na torcida dizendo ‘Amanda, olha pra cá!‘”, diverte-se.
O
que a esgrimista curtiu mesmo foi o refeitório da Vila Olímpica: “Era
onde todos se encontravam. Tem noção você almoçar com o Rafael Nadal (o
tenista) e esbarrar com o Michael Phelps (o nadador) na fila do
bandejão? Foi demais!”, avalia a moça, que ainda não sabe se vai estar
em Tóquio, no Japão, em 2020: “Realizei um sonho. Agora é operar o
joelho e inaugurar minha academia. Quero que seja referência na esgrima e
forme novos atletas”.
extra.globo.com
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