Venezuela e Cuba lideram buscas por camisinhas na Vila Olímpica, no Rio de Janeiro
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A
Olimpíada do Rio de Janeiro já pode garantir seu lugar na história como
os ‘Jogos do Sexo’. Ao todo 450 mil camisinhas (350 mil masculinas e
100 mil femininas) foram disponibilizadas para os atletas na Vila
Olímpica. Para se ter uma noção maior de como esse número é histórico,
ele é três vezes maior que o de quatro anos atrás, em Londres.
E, ao que parece, esse número está bem longe de ser um exagero.
Só
até o começo desta semana, 30 mil camisinhas já haviam sido
distribuídas. E esse número só não é maior porque a Vila Olímpica
contava com apenas metade de sua capacidade de ocupação neste período.
São
16 máquinas distribuindo preservativos nas acomodações dos atletas. Mas
o destaque mesmo é o ‘mensageiro do sexo’, um funcionário que circula
com uma sacola de plástico cheia de camisinhas. Nesta quinta, por
exemplo, essa sacola foi reabastecida cerca de 15 vezes. E isso só até
às 18h. Tem até quem encha a mochila na hora que ele passa.
Há
quem fale mais abertamente sobre o tema e admita o uso. Um atleta
búlgaro, por exemplo, disse que até usou o Tinder e conseguiu um
encontro sexual com uma brasileira. Mas a maioria prefere ser mais
reservada. Mesmo quando ‘flagrados’. “Peguei como souvenir”, disse uma
atleta. “Vou usar quando voltar para casa, com a minha namorada”,
desconversou outro.
No ‘quadro de medalhas’ das camisinhas, dois países que falam espanhol se destacam. Segundo apurou o ESPN.com.br,
são os atletas de Cuba e da Venezuela quem mais pegam os preservativos,
principalmente entre os homens. Entre as mulheres, a procura é maior
das espanholas e das polonesas.
E olha que a Olimpíada ainda nem começou!
Portal ESPN
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