RETA FINAL: O FIM TRÁGICO DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEFF E DO PT
Por Heron Cid
O
desfecho do impeachment da presidente Dilma Rousseff já nem desperta
mais tanta atenção nos brasileiros, em que pese ter chegado à sua reta
final. Por uma simples razão: para a Nação, antes do Congresso, o
afastamento definitivo de Dilma já foi julgado pelas ruas.
O
desastre da gestão Dilma, somado ao conjunto de deliquências flagradas
pela Justiça, falam mais do que qualquer peça jurídica ou esforço
retórico de grandes juristas – de um lado e de outro – no debate
eminentemente técnico.
Ninguém, absolutamente, ninguém sente falta
de Dilma no comando do Brasil. Nem mesmo o PT, empurrado pelo fim
melancólico desse governo a maior crise dos seus 36 anos de existência.
A
sentença final é lenitivo para todos. Para o PT, que não agüentaria
mais dois anos de sangria, para Lula, cobrado pela infeliz escolha de
sua sucessora, para a própria Dilma, sem qualquer apetite e nem
habilidade política para se sustentar no poder, mas principalmente para o
Brasil, mergulhado num dos mais delicados momentos de sua história
política e econômica.
Extrema…
O que sobrou dos apoiadores (petistas e braços sociais do PT) de Dilma ainda resiste. Ontem à noite, fizeram reduzida manifestação em João Pessoa.
Unção
“É um jogo de carta marcada”, acusou o deputado Anísio Maia (PT), sugerindo até influência financeira nos votos pró-impeachment.
Extrema…
O que sobrou dos apoiadores (petistas e braços sociais do PT) de Dilma ainda resiste. Ontem à noite, fizeram reduzida manifestação em João Pessoa.
Unção
“É um jogo de carta marcada”, acusou o deputado Anísio Maia (PT), sugerindo até influência financeira nos votos pró-impeachment.
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