Menino afirma ter vindo de Marte e assusta cientistas com conhecimento sobre Universo
Publicado por:
Alana Beltrão
Boriska Kipriyanovich: o menino que supostamente veio de Marte
Você já deve ter ouvido inúmeras
histórias de sujeitos que diziam manter contato com seres de outros
planetas, certo? Mas você já tinha ouvido falar a respeito de
criancinhas alegando esse tipo de coisa? Não? Então, se prepare para
conhecer o curioso caso de Boriska Kipriyanovich, o menino russo que diz
ter vivido em Marte em uma de suas vidas passadas e que assombrou
cientistas com o seu conhecimento sobre o Universo.
Boriska — ou “Pequeno Boris” em russo —,
hoje com 20 anos de idade, ganhou notoriedade quando ainda era
criancinha e começou a contar ao mundo sobre suas experiências em vidas
passadas, a respeito do antigo continente perdido de Lemúria e sobre o
destino da civilização de Marte.
Menino prodígio
Ainda segundo a mãe do menino, Boriska
raramente chorava, já tinha o pescocinho firme aos 15 dias de vida e
pronunciou sua primeira palavra aos quatro meses. Boriska começou a
falar vocábulos mais complexos pouco tempo depois e, aos sete meses, já
formava frases. Com um ano e meio ele já conseguia ler e, quando fez
dois anos e começou a ir à escolinha, assombrou todo mundo por lá com a
sua precocidade e inteligência.
Os estranhos relatos sobre as vidas
passadas, continentes perdidos, civilizações extraterrestres e viagens
intergalácticas começaram mais ou menos nessa época também — e,
evidentemente, assustaram um pouco os pais do menino. Afinal, quantas
crianças de pouco mais de dois anos você conhece que sabem nomear todos
os planetas do Sistema Solar, incluindo os principais satélites, e as
várias galáxias que se encontram próximas à nossa?
Detalhe: segundo a mãe de Boriska, nem
ela nem o pai do garoto falavam sobre esses assuntos em casa, portanto,
eles não fazem ideia de onde ele tirava tanto conhecimento. E tem mais:
Boriska geralmente adotava a posição de lótus — bem comum entre aqueles
que praticam a meditação — quando falava sobre o tema!
Proserpina, Lemúria e Marte
Mais tarde, Boriska começou a contar que
costumava viver em Marte, na época em que o planeta ainda era
habitável, e que visitava a Terra com frequência em missões científicas —
aliás, era ele quem pilotava a nave. Segundo o garoto, então, o nosso
planeta contava com um único continente habitado, Lemúria, e ele servia
de lar para os lemurianos, uma civilização composta por seres com mais
de nove metros de altura.
Esse continente teria se fragmentado e
sido engolido pelo oceano depois de uma série de montanhas explodirem na
superfície há cerca de 800 mil anos, levando ao desaparecimento dos
lemurianos e sua terra. Segundo Boriska, a civilização que vivia em
Marte também quase desapareceu por completo quando o planeta perdeu sua
atmosfera e água.
Os marcianos viveriam em cidades subterrâneas
Conforme dizia, Marte era habitado por
pessoas muito parecidas com os terráqueos atuais, mas uma guerra nuclear
acabou devastando o Planeta Vermelho completamente. Entretanto, alguns
marcianos se salvaram, e hoje vivem em cidades que foram construídas sob
a superfície — onde tiveram que se adaptar para respirar principalmente
dióxido de carbono.
Aliás, segundo Boriska, os marcianos não
envelhecem nunca, “congelando” no tempo quando atingem idades entre os
30 e 35 anos — o que não ocorre aqui na Terra por causa do oxigênio, que
provoca o nosso envelhecimento. Ele também contou o motivo de tantas
sondas espaciais terem se acidentado ao se aproximar do solo marciano:
as baterias desses equipamentos emitem radiação e, portanto, estações
espaciais que existem no planeta emitem sinais para danificá-los.
Os marcianos seriam capazes de viajar por todo o Sistema Solar
E falando em naves, o menino também
chegou a descrever com detalhes a nave que ele pilotava em suas viagens.
Composta por uma série de camadas de materiais diferentes — como
metais, borracha e elementos com propriedades magnéticas —, a espaçonave
viajava através de várias dimensões para chegar mais depressa ao seu
destino.
Mais lembranças estelares
Segundo Boriska, ele era piloto de uma nave de pesquisas científicas, e disse que vinha à Terra com frequência coletar água quando o líquido começou a desaparecer no Planeta Vermelho. Ele também contou que os marcianos eram capazes de viajar por todo o Sistema Solar e que mantinham bases espaciais em vários planetas e em algumas de suas luas. Além de viajar com frequência à Terra, Boriska também pilotava muito a Saturno.
Segundo Boriska, ele era piloto de uma nave de pesquisas científicas, e disse que vinha à Terra com frequência coletar água quando o líquido começou a desaparecer no Planeta Vermelho. Ele também contou que os marcianos eram capazes de viajar por todo o Sistema Solar e que mantinham bases espaciais em vários planetas e em algumas de suas luas. Além de viajar com frequência à Terra, Boriska também pilotava muito a Saturno.
Boriska não limitava a pilotar apenas de Marte até a Terra
Entretanto, Boriska era responsável
mesmo por Júpiter — e ele participava de um projeto no qual os marcianos
pretendiam criar um segundo Sol no Sistema Solar a partir desse
planeta. O projeto acabou sendo cancelado porque não havia nas nossas
redondezas a incrível quantidade de massa necessária para a criação de
uma nova estrela.
Boriska dizia se lembrar da época da
construção das pirâmides do Egito, e contou que não vamos encontrar
nenhum conhecimento dos antigos egípcios enterrado sob a Pirâmide de
Quéops. Segundo ele, o conhecimento se encontra sob outra pirâmide, uma
que ainda não foi descoberta. Boriska também contava que as vidas dos
humanos mudarão quando a Esfinge for aberta — por meio de um mecanismo
que se encontra atrás de uma das orelhas da estrutura.
Crianças proserpinianas
Voltando aos habitantes de Proserpina — que foram teleportados à quinta dimensão quando seu planeta foi destruído —, Boriska revelou que a Terra, como um ser vivente e consciente, começou a aceitar crianças proserpinianas para educá-las. Por conta disso, existem indivíduos que nascem no nosso mundo que conseguem se lembrar de suas vidas em Proserpina e, portanto, se consideram alienígenas.
Voltando aos habitantes de Proserpina — que foram teleportados à quinta dimensão quando seu planeta foi destruído —, Boriska revelou que a Terra, como um ser vivente e consciente, começou a aceitar crianças proserpinianas para educá-las. Por conta disso, existem indivíduos que nascem no nosso mundo que conseguem se lembrar de suas vidas em Proserpina e, portanto, se consideram alienígenas.
Habitantes da quinta dimensão
E falando sobre o nosso planeta e o
motivo de os terráqueos adoecerem, Boriska contou que as doenças vêm da
nossa incapacidade de viver de forma correta e ser feliz. Segundo ele,
as pessoas jamais deveriam interferir nos destinos dos outros, nem
sofrer devido a erros cometidos no passado. Cada um de nós deveria
entrar em contato com o que foi predestinado para as nossas vidas e
tentar alcançar os nossos sonhos.
Além disso, deveríamos ser mais
compassivos e bondosos, amar aos demais incondicionalmente e ser mais
humildes também. De acordo com Boriska, os lemurianos morreram porque
não quiseram desenvolver sua espiritualidade, e porque saíram da
trajetória que havia sido predestinada para esse povo, destruindo a
integridade do planeta com isso. E como ele sabia de todas essas coisas?
Porque elas estavam dentro dele.
Cientistas impressionados
O caso chamou bastante a atenção de especialistas e cientistas da Academia Russa de Ciências, assim como de pesquisadores de outras partes do mundo. Todos os que tiveram a oportunidade de conversar com o menino se disseram assombrados por seu conhecimento e vocabulário — e nunca negaram que as histórias de Boriska podiam ser fruto de sua imaginação.
O caso chamou bastante a atenção de especialistas e cientistas da Academia Russa de Ciências, assim como de pesquisadores de outras partes do mundo. Todos os que tiveram a oportunidade de conversar com o menino se disseram assombrados por seu conhecimento e vocabulário — e nunca negaram que as histórias de Boriska podiam ser fruto de sua imaginação.
Entretanto, os pais do garoto garantiram
que jamais ensinaram essas coisas todas ao filho, e o próprio Boriska
disse que nunca teve aulas de astrofísica na escola. Verdade, mentira,
maluquice ou muita imaginação… não importa! Os relatos desse
russo-marciano são simplesmente fascinantes, você não acha?
Créditos: MEGA CURIOSO
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