sexta-feira, 29 de julho de 2016

Cabeças arrancadas de Lampião e integrantes do bando

FOTOGRAFIA HISTÓRICA E CRUEL MARCA 78 ANOS DA MORTE DE LAMPIÃO

Líder cangaceiro, Virgulino Ferreira da Silva foi morto com bando em 1938.
Cabeças dele, de Maria Bonita e de capangas foram expostas no Sertão.

Fábio TitoDo G1, em São Paulo 
Fotografia icônica mostra as cabeças de Lampião (última de baixo), Maria Bonita (logo acima de Lampião) e outros cangaceiros do bando. No canto esquerdo superior, uma placa lista os nomes e indica a data em que eles foram mortos (Foto: Reprodução de 'Ciclo do Cangaço: Memórias da Bahia', de José Castro/Autor desconhecido/Wikipedia)
Fotografia icônica mostra as cabeças de Lampião (última de baixo), Maria Bonita (logo acima de Lampião) e outros cangaceiros do bando. No canto esquerdo superior, uma placa lista os nomes e indica a data em que eles foram  mortos (Foto: Reprodução de 'Ciclo do Cangaço: Memórias da Bahia', de José Castro/Wikipedia)
A data do nascimento de Lampião, o mais conhecido cangaceiro brasileiro, até hoje permanece um mistério, com versões de dias diferentes em 1897, 1898 e 1900. Mas quanto à data da morte de Virgulino Ferreira da Silva, ninguém discute, e muito por causa de uma fotografia. Foi em 28 de julho de 1938.
As cabeças de Lampião, Maria Bonita e dos principais integrantes do bando foram arrancadas e levadas por diversas cidades, onde eram expostas como prêmio e forma de intimidação. Uma chocante fotografia histórica registrou a prática, que era comum no cangaço. A data aparece em uma placa no topo esquerdo da imagem. O autor permanece anônimo.
Lampião começou a ser caçado pela polícia depois de saquear fazendas do Sertão, surgindo como ameaça ao domínio dos coronéis fazendeiros. Ele e grande parte de seu bando morreram na Grota de Angicos, no Sertão sergipano, depois que uma força volante descobriu onde eles estavam acampados.

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