terça-feira, 7 de julho de 2015

Uma irreparável perda (II)

O SENTIMENTO DE PERDA, NESSE MOMENTO, É ALGO DIFÍCIL DE EXPRESSAR COM PALAVRAS

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Não foram poucas as ligações e mensagens de amigos querendo saber o que tinha acontecido, quando leram a postagem intitulada 'Uma irreparável perda' publicada ontem (6). E, portanto, é evidente que a primeira impressão da citada frase é que alguém da família ou bem próximo da gente tenha partido dessa para outra. 
Felizmente, não foi a perda de um ente querido! No entanto, foi algo que perdi de um valor inestimável e impossível de recuperar.
Estou repetindo a postagem de ontem porque não entendo como a mesma foi deletada da página de 'Juru em Destaque'. 
E até prefiro nem entender mesmo, porque se tiver havendo algum tipo de sabotagem praticada por alguém que esteja insatisfeito com a publicação que fiz não me restará outra alternativa senão recorrer a uma investigação através de denúncia que não exitarei em formalizar perante a Polícia federal. 
Eis, pois, o relato que fiz ontem, mais ou menos assim:
"Eu não quero aqui responsabilizar quem quer que seja pela perda de todas as pastas com arquivos contendo documentos, cópias de processos, fotos, vídeos e muitas outras utilidades mais armazenadas em meu computador, muito menos culpar a pessoa a quem solicitei seus remunerados préstimos para formatar o mesmo, e, assim, em respeito aos leitores de 'Juru em Destaque', manter o cumprimento do dever de deixá-los  atualizados).
Até porque trata-se o referido profissional de uma pessoa responsável, inteligente e muito experiente na área de informática, incapaz de causar tamanho prejuízo a quem necessite dos seus serviços.
É inadmissível, contudo, que mensalmente se pague a uma determinada empresa do ramo para prestar assistência técnica e o cliente esperar  - em vão - durante três dias, já não bastasse a falta de sinal da internet quase que constantemente. 
Esse descompromisso me custou a irreparável perda de pastas com arquivos com registros iniciados há mais de vinte anos, inclusive de uma pesquisa com documentos,  fotos e entrevistas feitas com ilustres juruenses que já não estão mais no nosso convívio, cujo material seria editado em livro que registraria a história do município desde a remota época das sesmarias (lotes de terra que os reis de Portugal cediam para cultivo), passando pela sua fundação até os dias atuais, cuja documentação serviria de documentário para as futuras gerações. 
Pasmem! Foram deletadas, lamentavelmente, assim de repente, mais de 143.000 (cento e quarenta e três mil) fotografias, dentre outras perdas não menos importantes que poderiam ser evitadas se fôssemos tratados com mais responsabilidade por quem deveria.
O quê fazer agora, então?
Arregaçar as mangas e começar tudo outra vez, pois a verdadeira história de Juru precisa ser registrada!

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