sábado, 13 de dezembro de 2014

Amigos

NONATO BANDEIRA FALA SOBRE LUCIANO AGRA


Ao Amigo Agra

nonatSimples, generoso, sincero, compreensivo, honesto, leal e, acima de tudo, amigo. Luciano Agra era único. Seja como homem compenetrado tomando decisões administrativas na Capital ou o menino soltando fogos com meninos de verdade no São João lá em Bananeiras.
Nessa aventura terrena tive a sorte de conhecê-lo e dividir alegrias e tristezas. Privar de sua amizade, ouvir seus conselhos e compartilhar momentos que levarei comigo até o reencontro ainda não marcado que certamente teremos.
Um homem com tanta bondade contemplou essa paisagem. E como ele gostava de viver. Lutou pela vida até o final. E como também amava essa cidade. Da varanda do seu apartamento em Manaíra dava gosto olhar para ele vendo-o olhar para a João Pessoa que tanto amou. E idealizou.
Até logo, velho amigo. E para não fugir à regra dos pensadores que gostavas tanto de citar em suas twittadas matinais, recorro não ao teu preferido e profundo Nietzsche, mas aos mineiros Fernando Brant e Milton Nascimento, mais simples e apropriados ao instante de tristeza que me bate ao peito agora:

“Amigo é coisa pra se guardar
Debaixo de sete chaves
Dentro do coração
Assim falava a canção que na América ouvi
Mas quem cantava chorou
Ao ver o seu amigo partir…”

Ao Amigo Agra</p>
<p>Simples, generoso, sincero, compreensivo, honesto, leal e, acima de tudo, amigo. Luciano Agra era único. Seja como homem compenetrado tomando decisões administrativas na Capital ou o menino soltando fogos com meninos de verdade no São João lá em Bananeiras.</p>
<p>Nessa aventura terrena tive a sorte de conhecê-lo e dividir alegrias e tristezas. Privar de sua amizade, ouvir seus conselhos e compartilhar momentos que levarei comigo até o reencontro ainda não marcado que certamente teremos.</p>
<p>Um homem com tanta bondade contemplou essa paisagem. E como ele gostava de viver. Lutou pela vida até o final. E como também amava essa cidade. Da varanda do seu apartamento em Manaíra dava gosto olhar para ele vendo-o olhar para a João Pessoa que tanto amou. E idealizou.</p>
<p>Até logo, velho amigo. E para não fugir à regra dos pensadores que gostavas tanto de citar em suas twittadas matinais, recorro não ao teu preferido e profundo Nietzsche, mas aos mineiros Fernando Brant e Milton Nascimento, mais simples e apropriados ao instante de tristeza que me bate ao peito agora:</p>
<p>"Amigo é coisa pra se guardar<br />
Debaixo de sete chaves<br />
Dentro do coração<br />
Assim falava a canção que na América ouvi<br />
Mas quem cantava chorou<br />
Ao ver o seu amigo partir..."
Blog do Vavá da Luz

Nenhum comentário:

Postar um comentário