terça-feira, 25 de novembro de 2014

Tocando em frente

CONSTRUIR EM TERRENO QUE LEGALMENTE É SEU INCOMODA A QUEM É MOTIVADO POR ALGUM TIPO DE ÓDIO E SE ALIMENTA DA INVEJA


No ano de 1976 o município de Juru era administrado pelo saudoso prefeito Dalmo Teixeira, homem público de uma integridade ímpar e de raro saber, que muito contribuiu para o crescimento e o progresso da nossa cidade.

Naquela época, já casado e tendo retornado de Recife onde estudava, eu resolvi iniciar a construção de uma casa que é justamente essa localizada aqui onde sempre morei, tendo adquirido, portanto, junto a Mitra Diocesana de Patos, dois terrenos pertencentes ao Patrimônio da Paróquia de Santa Terezinha do Menino Jesus, cuja área total mede 60 palmos de frente por 30,oo metros de fundos, tendo sido pago pela aquisição dos mesmos a importância de CR$ 30,00 (trinta cruzeiros), conforme documentação probante em meu poder.

Com exceção de duas antigas casas localizadas na rua principal do Bairro São Sebastião, hoje totalmente urbanizado e habitado, nenhum imóvel havia sido construído ali até então.

Inicialmente, tive o cuidado de requerer no dia 22 de junho de 1976, junto a Prefeitura Municipal, as LICENÇAS Nº 1829 e 1830, de 22 de novembro de 1976, devidamente assinadas pelo então prefeito Dalmo Teixeira, em 25 de novembro de 1976, deferindo o pedido por estar de acordo com o "Plano de Expansão" da Edilidade, conforme informação do fiscal geral do município, Sr. Francisco Alves de Souza (Seu Chiquito).

Daqueles idos até os dias de hoje, várias reconstruções já foram feitas no referido imóvel, a exemplo da ampliação agora realizada em um espaço de um metro que havia sido reservado para a finalidade ora utilizada.

Não faltaram, porém, pessoas com total desconhecimento de causa, alimentadas apenas por maldade e inveja, para dizer que a construção estava sendo feita na calçada da rua, sem olharem para o alinhamento da mesma, tanto para direita quanto para esquerda, a fim de perceberem que havia sido recuado um metro da minha casa com relação as demais.

Felizmente, apesar dos maus olhos de alguns, eu não tive o mesmo desconforto da senhora Márcia de Lima, que teve interrompida a edificação da sua tão sonhada casa que seria construída pelo Programa MINHA CASA MINHA VIDA - mesmo ela estando de posse de uma vasta documentação que comprova a aquisição legal do terreno.

Nenhum comentário:

Postar um comentário