Morte de estudante na Paraíba pode ter sido motivada por triângulo amoroso
O
assassinato do jovem estudante Higor Natan Borges na porta do prédio em
que ele morava, no bairro dos Bancários, em João Pessoa, pode ter sido
um crime interpessoal, ou seja, motivado por um relacionamento ocorrido
entre o suspeito do crime e a namorada da vítima, segundo informações
divulgadas pelo delegado responsável pelas investigações do caso,
Reinaldo Nóbrega, durante uma coletiva de imprensa, no auditório da
Central de Polícia, no Bairro do Varadouro, em João Pessoa. O suspeito
de ter matado Higor foi encontrado na cidade de Patos, Sertão paraibano,
e preso na manhã da última sexta-feira (7).
A vítima foi assassinada na noite do dia 8 de outubro, quando foi alvo
de disparos de arma de fogo no momento em que chegava em casa e morreu
momentos depois, antes de receber socorro médico. Na época do crime, o
delegado descartou a hipótese de latrocínio, que é roubo seguido de
morte.
Segundo o delegado, as investigações apontam que o suspeito do crime,
que também residia no bairro dos Bancários, se envolveu com a namorada
da vítima. Por este motivio, Higor Natan teria discutido com o suspeito
dias antes do assassinato.
Segundo o delegado, o suspeito nega que tenha cometido o crime. No
entanto, confirma que houve a o relacionamento com a namorada vítima,
assim como chega a afirmar que certa vez, Higor Natan realizou três
disparos de arma de fogo contra ele, dentro da sua residência.
De acordo com o Reinaldo Nóbrega, há apenas dez dias para finalizar o
inquérito e enviá-lo para o Ministério Público. O delegado também
relatou que o suspeito não possui antecendentes criminais e foi detido
por agentes da Delegacia de Crimes contra Pessoa da capital paraibana.
Redação com G1
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