quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Assassinato e suicídio


Em Maceió: filho de delegado da Paraíba mata duas irmãs e logo em seguida comete suicídio


Em Maceió: filho de delegado da PB mata duas irmãs e logo em seguida comete suicídio
Filhas e filho do delegado paraibano Kelsen Vasconcelos encontrados mortos em apartamento

Inconformado com a separação dos pais, o jovem Felipe Paulino Vasconcelos, 21, assassinou as duas irmãs e depois cometeu suicídio, durante a madrugada desta terça-feira (16), no apartamento da família, localizado na Rua Cícero Virgílio Torres, no Edifício Andréia, no bairro do Pinheiro. Os jovens eram filhos do delegado Kelsen Vasconcelos, coordenador da 2ª Região Integrada de Segurança Pública de Campina Grande-PB
O caso foi divulgado para a Polícia somente no final da tarde, após a mãe, ao retornar do trabalho, encontrar os corpos na residência. À polícia, a genitora das vítimas contou que o filho passava por problemas psicológicos após a separação e estava apresentando alguns surtos psicológicos. As duas irmãs foram identificadas como Amanda Paulino Vasconcellos e Maria Clara Paulino Vasconcelos, 19.
Vizinhos relataram que durante a madrugada ouviram gritos vindos do apartamento, mas que logo em seguida não escutaram mais nenhum barulho, por isso não estranharam a movimentação. A Polícia já trabalha com a possibilidade de descartar que alguém tenha entrado no apartamento, já que a porta foi encontrada fechada com a chave pelo lado de dentro.
A mãe é enfermeira e estava de plantão na cidade de Rio Largo. O jovem degolou as duas e depois cravou a faca em seu peito. O delegado Ronilson Medeiros, da delegacia de Homicídios, contou que Felipe golpeou Maria Clara ainda no quarto, o que chamou a atenção de Amanda que foi em sua direção.
Amanda entrou em um luta corporal com Felipe antes de também ser golpeada. Segundo o delegado, o jovem apresentava um comportamento conturbado há mais três anos, quando os pais se separaram. Medeiros contou ainda que Felipe, mesmo com a faca no peito, ainda escreveu a palavra "socorro" com o sangue no chão.
Equipes da delegacia de Homicídios, peritos do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) estiveram no local realizando os levantamentos necessários sobre o caso.
ClickPB

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