Zé Dirceu: resistência e baque na realidade
Zé Dirceu: a marca no próprio corpo
É visível, fácil de atestar na própria face e corpo do Ex-Ministro José Dirceu, agora com respaldo legal para trabalhar e ter novo regime prisional, o quanto de prejuízo e de repercussão orgânica toda essa fase de prisão representou na vida do líder político e ex-presidente do PT.
Ninguém, nem mesmo ele, é de ferro
para suportar tamanha perseguição odienta do ex-presidente do STF,
Joaquim Barbosa, solapando direito liquido e certo do ex-ministro, mas
que foi vilipendiado de caso pensado pelo ministro aposentado a serviço
de um tratamento somente visto em tiranias. Foi preciso ele sair do
processo para por maioria esmagadora, a Corte reparar a (im)postura de
Barbosa.
Desta quinta em diante, Zé Dirceu
vai dispor de novos ares, de novas possibilidades para a resistência
humana e política, agora e no passar dos dias para insistir na revogação
da punição sem provas e com aval do próprio Supremo, que disse
inexistir Quadrilha no processo do Mensalão petista, portanto não havia
chefe e como desdobramento, o ex-ministro tem amparo legal da Corte.
Mas, Zé Dirceu é foco e símbolo de
uma grande articulação envolvendo Judiciário, Grande Midia e setores
financeiros, pois sabiam que ele sem condenação e sem processo
certamente estaria hoje presidindo o Brasil transformando-se em líder
internacional – no lugar onde hoje está Dilma Rousseff, mas que tudo
isso ficou apenas na hipótese estraçalhada com o Mensalão.
Vira-se uma nova página, mas a força
da perseguição incomum marcou seu corpo e mente, ambos agora
trabalhando a libertação e a superação de algo nunca visto na historia
da Justiça brasileira.
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