Hyundai Veloster pode não ganhar nova geração e virar fiasco
Dos 60 mil vendidos em 2013, cerca de 4 mil vieram ao Brasil.
De acordo com o site
australiano Go Auto, importantes executivos da empresa não estão
contentes com os números de vendas do modelo (apenas 60 mil unidades em
todo o mundo no ano passado) e debatem, quase que diariamente, sobre sua
segunda geração - alguns mais radicais acham que ela não deve ser
desenvolvida.
Dos 60 mil vendidos em 2013, cerca de 4 mil vieram ao Brasil. Em 2014,
de janeiro a junho, foram 147 emplacamentos (a Hyundai parou de
importá-lo em fevereiro).
ÚLTIMA CHANCE
Por enquanto está certo que o Veloster passará por um leve facelift em
2015, que servirá basicamente como termômetro para medir a aceitação do
público - o novo visual de ter desenho baseado no novo conceito de
design apresentado pela nova geração do sedã Sonata.
Um executivo, inclusive, revelou que a Hyundai pensa em adicionar a
segunda porta traseira. "Mas nada ainda foi decidido", disse ele, que
preferiu manter anonimato ao Go Auto, durante a prévia do sedã
Genesis na Austrália.
Outro executivo, o australiano Casey Hyun, gerente de design da Hyundai
em Seul, afirmou que o Veloster fez as pessoas entenderem que a Hyundai
não era apenas uma marca de volume, e que por isso a empresa não deve
deixá-lo e, sim continuar a desenvolver outros modelos. "Há momentos em
que a importância vai além de vendas e habilidades de fazer dinheiro",
completou.
UOL
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