Ex de Michael Jackson ameaça Conrad Murray de morte, afirma site
Debbie Rowe disse ao TMZ que compraria bala para revólver de assassino.
Desabafo veio após médico confessar intimidade do cantor ao 'Daily Mail'.
Debbie Rowe em foto de abril de 2005/
(Foto: AP/Aaron Lambert)
Debbie Rowe, ex-mulher e mãe dos dois filhos mais velhos de Michael
Jackson, declarou ao site TMZ, nesta segunda-feira (25), que está
"indignada" com a entrevista de Conrad Murray ao tabloide britânico "Daily Mail".
Ao jornal, Murray afirmou que ele e Michael costumavam brincar que
nenhum dos dois gostaria de fazer sexo com ela. Rowe ameaçou o médico de
morte, dizendo ao site que acredita que em menos de 18 meses "um fã de
Jackson vai matá-lo, e eu terei comprado a bala. Eu não o mataria, mas
compraria a bala... uma de ponta oca". Esta bala é considerada altamente
letal uma vez que a munição se estilhaça assim que entra no corpo,
atingindo vários órgãos.
Rowe, que cria cavalos em seu rancho, disse: "Pelo menos eu posso
produzir. Ele não consegue nem escrever prescrições mais", além de
outros xingamentos ao médico.
Segundo o TMZ, ela também ficou furiosa que Murray está alegando que
Michael Jackson tirou a própria vida ao injetar uma dose fatal de
Propofol, enquanto o médico estava fora do quarto. "É tão nojento que
ele está destruindo os mortos. O júri certamente não comprou sua
história”, declarou Rowe.
Libertado da prisão
O médico estava preso em uma cadeia em Los Angeles, e deixou a prisão
no final de outubro deste ano. Uma mudança na lei da Califórnia permitiu
que seu tempo de prisão fosse reduzido.
Muray, que atuava como cardiologista, foi considerado culpado em 2011 por causar a morte de Michael Jackson
em junho de 2009 ao dar ao cantor uma overdose do potente anestésico
propofol para ajudá-lo a dormir. Michael estava no meio de preparações
para uma série de shows e Murray atuava como seu médico particular.
"Ele está preparado para continuar lutando enquanto for preciso", disse
a advogada de Murray, Valerie Wass, antes da libertação de seu cliente,
à agência Reuters.
O cardiologista teve sua licença médica suspensa em três estados, e não
pode mais atuar na profissão. Seu nome e seu rosto são muito conhecidos
devido à associação ao cantor e ao processo. Não se sabe o que ele fará
fora da prisão.
Após ser condenado, Murray chegou a apelar de sua sentença. Antes de
trabalhar com Michael, ele era dono de clínicas em Las Vegas. Durante
seu período na prisão, Murray reclamou muito das condições da prisão.
O médico, de 58 anos, foi o único acusado pela morte de Michael
Jackson, que morreu por overdose do anestésico propofol que consumia com
frequência para combater a insônia.
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