Na íntegra, Juru em Destaque publica e-mail enviado de São Paulo pelo diretor-presidente da União dos Transportadores de Carga - UGTRAN, nosso conterrâneo José Plácido
Nos da UGTRANS parabeniza
o colega da associação ABTC. Pela a iniciativa e conquista obtida pela
liminar que suspende a cobrança de pedágio do eixo suspenso.
A cobrança de pedágios baseada em eixos de caminhões cujas rodas não tocam o chão está suspensa em são Paulo. A liminar concedida pelo juiz Luiz Fernando Rodrigues guerra, da 3º Vara de fazenda pública da capital, determinou que a cobrança seja feita apenas com base nos eixos utilizados.
A argumentação é que cobra eixos suspensos “viola o fim último da tarifa” de remunerar o administrador da rodovia pelo desgaste da estrada. A entidade se levanta contra o ato administrativo que autorizou o aumento na tarifa, o que aumenta o custo dos motoristas e empresas de transporte.
Com o início da cobrança o custo dos caminhões que circulam vazios aumentou. Há também reclamações das concessionárias, pois muitos motoristas levantam o eixo apenas na passagem do pedágio.
O governador de são Paulo determinou a nova forma de cobrança em julho deste ano, por meio da resolução SLT 4/2013. Foi a saída pelas concessionárias de rodovia do estado para garantir o reajuste zero nos pedágios, como exigiu o governo.
Mais para o juiz Luiz Fernando guerra, a cobrança por rodas que tocam o chão não faz sentido diante do sistema das concessões. “se o pedágio é uma cobrança pelo desgaste feito nas estradas pela rodagem dos veículos, não há razões para cobrar pelas rodas que não desgastam o asfalto. É de se notar que as concessões foram feitas nesse sentido e a mudança da forma de remuneração das empresas concessionárias mostra-se ilegítimo, pois resultam em alteração unilateral de elemento essencial dos contratos de concessão”, escreveu o juiz na liminar.
Srs. Transportadores de cargas de são Paulo. Nos se preocupamos muito com a cobrança abusivas de pedágios no estado de são Paulo. É a categoria que mais colabora para o desenvolvimento do país. Em contra a partida as entidade que se diz representar e lutar pela categoria, nada fazem? Isto é uma vergonha! Não podemos tolerar este tipo de coisa vamos a lutar.
Atenciosamente: José plácido diretor presidente da UGTRAN
A cobrança de pedágios baseada em eixos de caminhões cujas rodas não tocam o chão está suspensa em são Paulo. A liminar concedida pelo juiz Luiz Fernando Rodrigues guerra, da 3º Vara de fazenda pública da capital, determinou que a cobrança seja feita apenas com base nos eixos utilizados.
A argumentação é que cobra eixos suspensos “viola o fim último da tarifa” de remunerar o administrador da rodovia pelo desgaste da estrada. A entidade se levanta contra o ato administrativo que autorizou o aumento na tarifa, o que aumenta o custo dos motoristas e empresas de transporte.
Com o início da cobrança o custo dos caminhões que circulam vazios aumentou. Há também reclamações das concessionárias, pois muitos motoristas levantam o eixo apenas na passagem do pedágio.
O governador de são Paulo determinou a nova forma de cobrança em julho deste ano, por meio da resolução SLT 4/2013. Foi a saída pelas concessionárias de rodovia do estado para garantir o reajuste zero nos pedágios, como exigiu o governo.
Mais para o juiz Luiz Fernando guerra, a cobrança por rodas que tocam o chão não faz sentido diante do sistema das concessões. “se o pedágio é uma cobrança pelo desgaste feito nas estradas pela rodagem dos veículos, não há razões para cobrar pelas rodas que não desgastam o asfalto. É de se notar que as concessões foram feitas nesse sentido e a mudança da forma de remuneração das empresas concessionárias mostra-se ilegítimo, pois resultam em alteração unilateral de elemento essencial dos contratos de concessão”, escreveu o juiz na liminar.
Srs. Transportadores de cargas de são Paulo. Nos se preocupamos muito com a cobrança abusivas de pedágios no estado de são Paulo. É a categoria que mais colabora para o desenvolvimento do país. Em contra a partida as entidade que se diz representar e lutar pela categoria, nada fazem? Isto é uma vergonha! Não podemos tolerar este tipo de coisa vamos a lutar.
Atenciosamente: José plácido diretor presidente da UGTRAN
Prezados,
ResponderExcluirSó uma correção: Quem obteve a liminar foi a ATR BRASIL (www.atrbrasil.com.br) e não a ABTC.
Estamos à disposição
Mateus S. Paula
Executivo ATR BRASIL